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4. O amor pelo inimigo

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4. O amor pelo inimigo

27 de julho de 2020 | By ecclesia
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Faz o bem a quem te ofendeu e terás Deus por amigo. Não calunies em nada o teu inimigo. Pratica a caridade, a moderação, a paciência, o domínio de ti e as virtudes a elas semelhantes. Esse é o conhecimento de Deus: seguir a Deus praticando a humildade e as outras virtudes a ela semelhantes. Elas, porém, não são obras para qualquer um, mas sim, para uma alma dotada de inteligência.

Antônio o Grande,
Exortações 165
 

Nos evangelhos, o Senhor manda deixar a oferta no altar e reconciliar-se com o irmão (cf. Mt 5, 23-24), porque não é possível que ela seja agradável se em nós se encontram cólera e rancor. Também o Apóstolo, quando fala de orar sem cessar (cf. 1Ts 5,17) e de, em todo lugar, elevar mãos puras sem ira nem discussões, nos ensina exatamente isso. Não há outro caminho: ou nunca orar e sermos culpados diante da ordem do Apóstolo, ou procurar observar o mandamento observando-o sem cólera e sem rancor. Mas, como muitas vezes, após ter entristecido e perturbado os irmãos, não tomamos a sério dizendo que não estão magoados por causa de nós, o médico das almas querendo extirpar do coração qualquer pretexto para a alma, ordena-nos deixar a oferta e ir reconciliar-nos com o irmão não somente se nos acontece estarmos nós mesmos magoados por causa dele, mas também se ele estiver magoado contra nós, com ou sem razão, e ordena-nos de assumi-lo pedindo-lhe desculpa.

Cassiano o Romano,
Ao bispo Castor, vol. I, p. 72
 

É uma grande virtude suportar o que nos atinge e amar o próximo que nos odeia, segundo a palavra do Senhor.

Marcos o Asceta,
Sobre aqueles que se crêem justificados 47

 O Senhor diz: “Deixa tua oferta diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com teu irmão (cf. Mt 5,24), e então retorna e ora sem perturbação”. O rancor cega a suprema faculdade da alma daquele que reza, e obscurece suas orações.

Nilo o Asceta,
Discurso sobre a oração 21
 

Foi-nos ordenado não ofender e insultar aqueles que nos ofendem, insultam ou caluniam de um ou outro modo, mas, ao contrário, falar bem deles e abençoá-los. Na medida em que estamos em paz com os homens podemos combater os demônios; guardando rancor contra os irmãos, nos reconciliamos com os demônios. Contra eles foi-nos ensinado nutrir um ódio total (cf. Sl 138,22) e fazer guerra sem trégua.

Teodoro,
bispo de Edessa, Capítulos 80
 

Se não quiseres perder a caridade segundo Deus, não permitas que o irmão se recolha entristecido contra ti e não te deites magoado com ele, mas vai, reconcilia-te com teu irmão e, retornando, oferece a Cristo, com pura consciência, através de uma oração insistente, o dom da caridade (cf. Mt 5,23-25).

Máximo o Confessor,
Sobre a caridade 1,53
 

Diz o Senhor: Mas eu vos digo: Amai os vossos inimigos, fazei o bem aos que vos odeiam, orai por aqueles que vos caluniam (Lc 6,27-28). Por que motivo deixou esses preceitos? Para libertar-te do ódio, da mágoa, da ira e do rancor, e para tornar-te digno do grandíssimo tesouro da perfeita caridade; impossível que a possua aquele que não ama igualmente todos os homens, imitando Deus, que ama de igual modo a todos e quer que todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade (1Tm 2,4).

Máximo o Confessor,
Sobre a caridade 1, 61
 

Eu, porém, vos digo: não ofereçais resistência ao malvado! Pelo contrário, se alguém te bater na face direita, oferece-lhe também a esquerda! Se alguém quiser abrir um processo para tomar a tua túnica, dá-lhe também o manto! Se alguém te forçar a acompanhá-lo por um quilômetro, caminha dois com ele! (Mt 5, 39-41). Por que? Para conservar-te livre da ira e da tristeza e corrigir o outro através de tua paciência e, como bom pai, a ambos conduzir sob o jugo da caridade.

Máximo o Confessor,
Sobre a caridade 1, 62
 

A caridade perfeita não divide a única natureza dos homens segundo as diversas disposições, mas, levando-a sempre em conta, ama igualmente a todos os homens: aos virtuosos, ama-os como amigos, aos maus, como inimigos, fazendo o bem, conservando a paciência e suportando o que deles recebe, não levando em conta o mal (cf. 1Cor 13,5), mas, por eles sofrendo apresentando-se a ocasião, com a finalidade de fazer deles também amigos, se é possível. Se não é possível, não diminuas tua disposição interior, sempre mostrando os frutos da caridade de modo igual por todos os homens. Por isso, também o nosso Senhor e Deus, Jesus Cristo, mostrando seu amor por nós, padeceu por toda a humanidade e a todos, igualmente, deu a esperança da ressurreição, se bem que cada um se torna digno ou da glória ou do castigo.

Máximo o Confessor,
Sobre a caridade 1,71
 

Permanece vigilante, para que o mal que te separa do irmão realmente não esteja em ti, e não no irmão; apressa-te em reconciliar-te com ele para não desobedeceres ao mandamento da caridade.

Máximo o Confessor,
Sobre a caridade 4,19

Se por acaso um irmão caído em tentação insiste em falar mal de ti, não te deixes afastar do estado de caridade, suportando o mesmo malvado demônio que perturba a tua mente. Não serás arrastado para longe se, ultrajado, bendizeres (cf. 1Cor 4,12); caluniado, permaneceres em silêncio; ameaçado, pensares o bem. Esse é o caminho de quem ama a sabedoria segundo Cristo e quem não o percorre não mora com ele.

Máximo o Confessor,
Sobre a caridade 4,30

Perscruta tua consciência com o máximo rigor: por acaso não é por tua causa que o irmão não se reconciliou? E não a enganes; ela conhece teus segredos, acusa-te no momento da tua partida e se torna um obstáculo no tempo da oração.

Máximo o Confessor,
Sobre a caridade 4,33

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