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O «Sábado de Lázaro»

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O «Sábado de Lázaro»

16 de abril de 2022 | By ecclesia
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o «Sábado de Lázaro»

Comemoração dos Ss. Virgens Mártires Ágape, Irene e Chionia, na Ilíria (304); Mártires Leônidas, Chariessa, Nice (Nika, Vitória), Galina, Calista (Calisa), Nunéquia, Basilissa, Teodora e Irene, de Corinto (258). Monge Mártir Christofer de Dionisio (M. Athos - 1818); Hieromartyr Nicetas.

Celebra-se a Divina Liturgia de São João Crisóstomo que é precedida pelo Ofício de Matinas. Na sexta-feira anterior o Ofício de Vésperas é realizado em conjunto com a Liturgia dos Pressantificados, ou, se não houver a Liturgia, faz-se de acordo com a ordem do Triodion. O dia e a comemoração recebem o nome do milagre (sinal) de Cristo apresentado no Evangelho. Tanto esta festa como o Domingo de Ramos são festas alegres da Igreja e, portanto, cores vivas são usadas para os ornamentos sacerdotais e para o santo Altar. As leituras bíblicas para o sábado de Lázaro são: nos Orthros (Matinas) não há leitura do Evangelho. Na Divina Liturgia: HB 12: 28-13: 8 e JO 11: 1-45. Na Divina Liturgia do Sábado de Lázaro, o verso batismal de Gálatas “Vós, que em Cristo fostes batizados, de Cristo vos revestistes” (Gl 3: 27) substitui o Trisagion, indicando o caráter ressurrecional da celebração e o fato de que, antigamente, o Sábado de Lázaro era um dos poucos dias em que se realizava batismo no ano litúrgico da Igreja Ortodoxa.

Na Divina Liturgia:

Apolitíkion (Modo 1)

Ó Cristo Deus, dando-nos, antes da tua Paixão, uma garantia da ressurreição geral, ressuscitaste Lázaro dos mortos; por isso, nós também, como os filhos dos hebreus, levamos os símbolos da vitória, clamando: Ó vencedor da morte, hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor!

Τὴν κοινὴν Ἀνάστασιν, πρὸ τοῦ σοῦ Πάθους πιστούμενος, ἐκ νεκρῶν ἢγειρας τὸν Λάζαρον Χριστὲ ὁ Θεός, ὅθεν καὶ ἡμεῖς ὡς οἱ Παῖδες, τὰ τῆς νίκης σύμβολα φέροντες, σοὶ τῷ Νικητῇ τοῦ θανάτου βοῶμεν, Ὡσαννὰ ἐν τοῖς ὑψίστοις, εὐλογημένος ὁ ἐρχόμενος, ἐν ὀνόματι Κυρίου.

Kondakion

Ó Cristo, alegria de todos, Verdade, Luz, Vida e Ressurreição do mundo manifestou-se na sua bondade aos que estão sobre a terra, fez-se modelo da Ressurreição, dando a todos o perdão divino.

Prokímenon (Modo Pl 2º)

Refrão: O Senhor é minha luz e minha salvação, a quem temerei?
Vers.: O Senhor é o protetor de minha vida, de quem terei medo?

Epístola (Apóstolos)

Epístola do Apóstolo São Paulo aos HEBREUS [12: 28-13: 8].

rmãos, visto que recebemos um reino inabalável, guardemos bem esta graça. Por ela, sirvamos a Deus de modo que lhe seja agradável, com submissão e temor. Pois o nosso Deus é um fogo abrasador! O amor fraterno permaneça. Não vos esqueçais da hospitalidade, porque graças a ela alguns, sem saber, acolheram anjos. Lembrai-vos dos prisioneiros, como se vós fôsseis prisioneiros com eles, e dos que são maltratados, pois também vós tendes um corpo! O matrimônio seja honrado por todos, e o leito conjugal, sem mancha; porque Deus julgará os fornicadores e os adúlteros. Que o amor ao dinheiro não inspire a vossa conduta. Contentai-vos com o que tendes, porque ele próprio disse: Eu nunca te deixarei, jamais te abandonarei. De modo que podemos dizer com ousadia: O Senhor é meu auxílio, jamais temerei; que poderá fazer-me o homem? Lembrai-vos dos vossos dirigentes, que vos anunciaram a palavra de Deus. Considerai como terminou a vida deles, e imitai-lhes a fé. Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje; ele o será para sempre!

Aleluia - Modo Pl. 2º (Salmo 73)

Vers. 1: O Senhor reina, ele está revestido de majestade, vestiu-se o Senhor de fortaleza e cingiu-se dela.
Vers. 2: Porque firmou a terra e ela não será abalada.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São JOÃO [11: 1-45].

aquele tempo, havia um doente, Lázaro, de Betânia, povoado de Maria e de sua irmã Marta. Maria era aquela que ungira o Senhor com bálsamo e lhe enxugara os pés com os cabelos. Seu irmão Lázaro se achava doente. As duas irmãs mandaram, então, dizer a Jesus: “Senhor, aquele que amas está doente”. A essa notícia, Jesus disse: “Essa doença não é mortal, mas para a glória de Deus, para que, por ela, seja glorificado o Filho de Deus”. Ora, Jesus amava Marta e sua irmã e Lázaro. Quando soube que este se achava doente, permaneceu ainda dois dias no lugar em que se encontrava; só depois, disse aos discípulos: “Vamos outra vez à Judeia!” Seus discípulos disseram-lhe: “Rabi, há pouco os judeus procuravam apedrejar-te e vais outra vez para lá?” Respondeu Jesus: “Não são doze as horas do dia? Se alguém caminha durante o dia, não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas se alguém caminha à noite, tropeça, porque a luz não está nele”. Disse isso e depois acrescentou: “Nosso amigo Lázaro dorme, mas vou despertá-lo”. Os discípulos responderam: “Senhor, se ele está dormindo, se salvará!” Jesus, porém, falara de sua morte e eles julgaram que falasse do repouso do sono. Então Jesus lhes falou claramente: “Lázaro morreu. Por vossa causa, alegro-me de não ter estado lá, para que creiais. Mas vamos para junto dele!” Tomé, chamado Dídimo, disse então aos discípulos: “Vamos também nós, para morrermos com ele!” Ao chegar, Jesus encontrou Lázaro já sepultado havia quatro dias. Betânia ficava perto de Jerusalém, a uns quinze estádios. Muitos judeus vieram até Marta e Maria, para as consolar da perda do irmão. Quando Marta soube que Jesus chegara, saiu ao seu encontro; Maria, porém, continuava sentada, em casa. Então, disse Marta a Jesus: “Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido. Mas ainda agora sei que tudo o que pedires a Deus, ele te concederá”. Disse-lhe Jesus: “Teu irmão ressuscitará”. “Sei, disse Marta, que ressuscitará na ressurreição, no último dia!” Disse-lhe Jesus: “Eu sou a ressurreição. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá. E quem vive e crê em mim jamais morrerá. Crês nisso?” Disse ela: “Sim, Senhor, eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus que vem ao mundo”. Tendo dito isso, afastou-se e chamou sua irmã Maria, dizendo baixinho: “O Mestre está aí e te chama!” Esta, ouvindo isso, ergueu-se logo e foi ao seu encontro. Jesus não entrara ainda no povoado, mas estava no lugar em que Marta o fora encontrar. Quando os judeus, que estavam na casa com Maria, consolando-a, viram-na levantar-se rapidamente e sair, acompanharam-na, julgando que fosse ao sepulcro para aí chorar. Chegando ao lugar onde Jesus estava, Maria, vendo-o, prostrou-se a seus pés e lhe disse: “Senhor, se estivesses aqui, meu irmão não teria morrido”. Quando Jesus à viu chorar e também os judeus que a acompanhavam, comoveu-se interiormente e ficou conturbado. E perguntou: “Onde o colocastes?” Responderam-lhe: “Senhor, vem e vê!” Jesus chorou. Diziam, então, os judeus: “Vede como ele o amava!” Alguns deles disseram: “Esse, que abriu os olhos do cego, não poderia ter feito com que ele não morresse?” Comoveu-se de novo Jesus e dirigiu-se ao sepulcro. Era uma gruta, com uma pedra sobreposta. Disse Jesus: “Retirai a pedra!” Marta, a irmã do morto, disse-lhe: “Senhor, já cheira mal: é o quarto dia!”; Disse-lhe Jesus: “Não te disse que, se creres, verás a glória de Deus?” Retiraram, então, a pedra. Jesus ergueu os olhos para o alto e disse: “Pai, dou-te graças porque me ouviste. Eu sabia que sempre me ouves; mas digo isso por causa da multidão que me rodeia, para que creiam que me enviaste”. Tendo dito isso, gritou em alta voz: “Lázaro, vem para fora!” O morto saiu, com os pés e mãos enfaixados e com o rosto recoberto com um sudário. Jesus lhes disse: “Desatai-o e deixai-o ir”. Muitos dos judeus que tinham vindo à casa de Maria, tendo visto o que ele fizera, creram nele.

Hirmós

Em vez de «Verdadeiramente é digno e justo…» canta-se:

Vinde, povos! Honremos com hinos à puríssima Mãe de Deus, que concebeu em seu seio o fogo divino e não foi queimada, e glorifiquemo-la com louvores que não esmorecem.

Kinonikón

Da boca de pequeninos e crianças de peito tiraste perfeito louvor. Aleluia! Aleluia! Aleluia!

OBS.:  Em vez de «Vimos a verdadeira luz ..»” canta-se o ApolitÍkion do dia.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«Sábado de Lázaro: o Prelúdio da Cruz»

«Tendo completado o percurso dos 40 dias…
nós suplicamos ver a Semana Santa da tua paixão».

om essas palavras, cantadas nas vésperas da sexta-feira de Ramos, é que termina a quaresma, e que entramos na comemoração anual dos sofrimentos de Cristo, de sua morte e de sua ressurreição. Ela começa no sábado de Lázaro. A festa da ressurreição de Lázaro, somada à da entrada do Senhor em Jerusalém, é chamada nos textos litúrgicos: «Prelúdio da Cruz». É portanto no contexto da grande semana que o significado desta festa dupla fica mais claro. O tropário comum à esses dois dias nos diz:

«Ressuscitando Lázaro, o Cristo confirmou a verdade da Ressurreição Universal».

Aqueles que estão familiarizados com a liturgia ortodoxa, conhecem o caráter singular e paradoxal dos ofícios desse sábado de Lázaro. Esse sábado é celebrado como um domingo, quer dizer que se celebra aí o ofício da Ressurreição quando, normalmente, o sábado é consagrado à comemoração dos defuntos. A alegria que ressoa no ofício sublinha o tema principal: a vitória próxima de Cristo sobre o Hades. Na Bíblia, o Hades significa a morte e seu poder universal, a noite inevitável e a destruição que traga toda a vida, envenenando com suas trevas devastadoras o mundo inteiro. Mas eis que, pela ressurreição de Lázaro, «a morte começa a tremer»; é o começo de um duelo decisivo entre a vida e a morte, um duelo que nos dá a chave de todo o mistério litúrgico da Páscoa. Para a Igreja primitiva, o sábado de Lázaro era, o «anúncio da Páscoa»; de fato, esse sábado proclama e já faz aparecer a maravilhosa luz e a paz do sábado seguinte: o grande e santo Sábado, o dia do túmulo vivificante que dá a vida.

Compreendemos logo que Lázaro, «o amigo de Jesus», personifica cada um de nós e toda a humanidade, e que Betânia, «a casa» do homem Lázaro, é o símbolo de todo o universo, habitat do homem. Todo homem foi criado amigo de Deus e chamado a esta amizade divina que consiste no conhecimento de Deus, na comunhão com ele, o compartilhar da mesma vida: «A vida estava nele, e a vida era a luz dos homens» (Jo 1:4). E, portanto este amigo bem amado de Deus, criado por amor, ei-lo destruído, aniquilado por um poder que Deus não criou: a morte. Deus é afrontado em sua obra por um poder que a destrói e torna nulo seu desígnio. A criação é apenas tristeza, lamentação, lágrimas e finalmente morte. Como é possível? Essas questões se encontram latentes no texto detalhado que João nos faz da vinda de Jesus à tumba de seu amigo. «Uma vez chegado à tumba de seu amigo», diz o evangelista, «Jesus chorou» (Jo 11:35). Por que ele chora, uma vez que ele sabe que dentro de um instante ele ressuscitará Lázaro à vida?

Os hinógrafos bizantinos não souberam compreender o sentido verdadeiro dessas lágrimas, atribuindo-as à sua natureza humana, uma vez que, de sua natureza divina ele detinha o poder de ressuscitar os mortos. Entretanto, a Igreja ortodoxa ensina claramente que todas as ações de Cristo são teândricas, isto é, ao mesmo tempo divinas e humanas, sendo as ações do único e mesmo Deus-Homem, o Filho de Deus encarnado. É o Homem-Deus que vemos chorar, é o Homem-Deus que fará sair Lázaro de seu túmulo. Ele chora…. são lágrimas divinas; ele chora porque contempla o triunfo da morte e da destruição da criação saída das mãos de Deus. «Ele já cheira mal», dizem os judeus, como para impedir Jesus de se aproximar do corpo; terrível advertência que vale para todo o universo, para toda a Vida. Deus é Vida e Doador de Vida, ele chamou o homem para esta realidade divina da vida, e eis «que ele cheira mal». O mundo foi criado para refletir e proclamar a glória de Deus, e eis «que ele cheira mal»! No túmulo de Lázaro Deus encontra a morte, a realidade da antivida, da destruição e do desespero. Ele se encontra face à face com seu Inimigo que lhe arrebatou a criação, que era sua, para tornar-se o Príncipe. Nós que seguimos Jesus se aproximando do túmulo, entramos com ele na sua Hora, aquela que ele anunciou frequentemente como o apogeu e o cumprimento de toda sua obra. Neste curto versículo do Evangelho: «Jesus chorou», é a Cruz que é anunciada, sua necessidade e seu significado universal. Compreendemos agora que é porque «Jesus chorou», melhor dizendo porque ele amava seu amigo Lázaro, que ele tem o poder de o chamar à vida. A ressurreição não é a simples manifestação de um poder divino, mas antes o poder de um amor, o amor tornado poder. Deus é Amor e Amor é Vida, ele é criador de vida… É o Amor que chora sobre o túmulo e é o Amor também que dá a vida; lá está o sentido das lágrimas divinas de Jesus. Elas nos mostram o amor de novo à obra, recriando, resgatando e restaurando a vida humana presa das trevas: «Lázaro, sai para fora!…»

Eis porque esse sábado de Lázaro inaugura ao mesmo tempo a cruz como supremo sacrifício de Amor, e a ressurreição como seu último triunfo:

«O Cristo é para todos alegria, verdade, luz e vida,
Ele é a ressurreição do mundo,
n’Ele o amor apareceu para aqueles que estão na terra,
imagem da ressurreição,
concedendo a todos o perdão divino».

(Kondakion do Sábado de Lázaro).

FONTE: Alexandre Schmémann, Olivier Clément.
«O Mistério Pascal» – Comentários Litúrgicos

Referências Bibliográficas:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.

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