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o «Sábado das Almas» (Psicosábado)

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o «Sábado das Almas» (Psicosábado)

11 de junho de 2022 | By ecclesia
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Psicosábado: «O Sábado das Almas»

Comemoração dos Ss. Bartolomeu, Apóstolo (Natanael) (séc. I); Barnabé de Chipre, dos 70 Discípulos (séc. I); Mitrófanes Chi-Sung, bispo, e cc. mártires da China (+1900); Revelação do hino "Axion Estin" aos monges de Monte Athos pelo Arcanjo Gabriel.

No Orthros (Matinas):

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [10: 16-21].

aquele tempo, Disse-lhes Jesus: «Quem vos ouve a vós, a mim me ouve; e quem vos rejeita a vós, a mim me rejeita; e quem a mim me rejeita, rejeita aquele que me enviou». E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam. E disse-lhes: «Eu via Satanás, como raio, cair do céu. Eis que vos dou poder para pisar serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada vos fará dano algum. Mas, não vos alegreis porque se vos sujeitem os espíritos; alegrai-vos antes por estarem os vossos nomes escritos nos céus». Naquela mesma hora se alegrou Jesus no Espírito Santo, e disse: «Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, que escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste às criancinhas; assim é, ó Pai, porque assim te aprouve».

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona (Modo 2º)

Vers. 1: É bom é louvar ao SENHOR e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo!
Vers. 2: Anunciar pela manhã o teu amor e a tua fidelidade pelas noites.
Vers. 3: O justo brota como a palmeira, cresce como o cedro de líbano.
Glória… Agora e sempre….

Στίχ. α´. Ἀγαθὸν τὸ ἐξομολογεῖσθαι τῷ Κυρίῳ, καὶ ψάλλειν τῷ ὀνόματί σου, Ὕψιστε.
Στίχ. β’. Στίχ. β’. Τοῦ ἀναγγέλλειν τῷ πρωῒ τὸ ἔλεός σου, καὶ τὴν ἀλήθειάν σου κατὰ νύκτα.
Στίχ. γ’. Ὅτι εὐθὺς Κύριος ὁ Θεὸς ἡμῶν, καὶ οὐκ ἔστιν ἀδικία ἐν αὐτῷ.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…

Segunda Antífona

Vers. 1: Vinde!, exultemos de alegria no Senhor, aclamemos o Rochedo que nos salva!
Vers. 2: Ao seu encontro caminhemos com louvores, e com cantos de alegria o celebremos!
Vers. 3: Tem nas mãos as profundezas dos abismos, e as alturas das montanhas lhe pertencem; o mar é dele, pois foi ele quem o fez, e a terra firme suas mãos a modelaram. 
Glória… Agora e sempre…
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Στίχ. α´. Δεῦτε ἀγαλλιασώμεθα τῷ Κυρίῳ, ἀλαλάξωμεν τῷ Θεῷ τῷ Σωτῆρι ἡμῶν.
Στίχ. β´. Προφθάσωμεν τὸ πρόσωπον αὐτοῦ ἐν ἐξομολογήσει, καὶ ἐν ψαλμοῖς ἀλαλάξωμεν αὐτῷ, ὅτι Θεὸς μέγας, Κύριος καὶ Βασιλεὺς μέγας ἐπὶ πᾶσαν τὴν γῆν.
Στίχ. γ´. Ὅτι ἐν τῇ χειρὶ αὐτοῦ τὰ πέρατα τῆς γῆς, καὶ τὰ ὕψη τῶν ὀρέων αὐτοῦ εἰσιν, ὅτι αὐτοῦ ἐστιν ἡ θάλασσα, καὶ αὐτὸς ἐποίησεν αὐτήν, καὶ τὴν ξηράν αἱ χεῖρες αὐτοῦ ἔπλασαν.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…
Ὁ μονογενὴς Υἱὸς καὶ Λόγος τοῦ Θεοῦ…

Terceira Antífona

Vers. 1: Bem-aventurado o que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus.

Στίχ. α´. Μακάριος, οὗ ὁ Θεὸς Ἰακὼβ βοηθὸς αὐτοῦ, ἡ ἐλπὶς αὐτοῦ ἐπὶ Κύριον τὸν Θεὸν αὐτοῦ.

Apolitikion (Modo 4º)

Ó Criador único, que por tua sabedoria e profunda e filantropia ordenas todas as coisas e repartes entre todos o que lhes é útil, dá o descanso às almas dos teus servos, pois em Ti depositaram a sua esperança, ó nosso Criador, nosso Modelador e nosso Deus!

Ὁ βάθει σοφίας φιλανθρώπως πάντα οἰκονομῶν, καὶ τὸ συμφέρον πᾶσιν ἀπονέμων, μόνε Δημιουργέ, ἀνάπαυ-σον Κύριε τὰς ψυχὰς τῶν δούλων σου, ἐν σοὶ γὰρ τὴν ἐλπίδα ἀνέθεντο, τῷ ποιητῇ καὶ πλάστῃ καὶ Θεῷ ἡμῶν.

Pequena Entrada (Isodikón)

Vinde! adoremos e prostremo-nos ante Cristo!
Salva-nos! ó Filho de Deus, Tu que és admirável em teus santos, a nós que a Ti cantamos: Aleluia!

Δεῦτε προσκυνήσωμεν καὶ προσπέσωμεν Χριστῷ. Σῶσον ἡμᾶς, Υἱὲ Θεοῦ, ὁ ἐν Ἁγίοις θαυμαστός,…
…ψάλλοντάς σοι΄ Ἀλληλούϊα.

Kondákion do Sábado das Almas (Modo Pl. 4º)

Dá o descanso, ó Cristo, entre os santos, às almas dos teus servos, onde não há dor nem tristeza nem lamentação, mas vida eterna na tua presença.

Μετὰ τῶν Ἁγίων ἀνάπαυσον, Χριστέ, τὰς ψυχὰς τῶν δούλων σου, ἔνθα οὐκ ἔστι πόνος, οὐ λύπη, οὐ στεναγμός, ἀλλὰ ζωὴ ἀτελεύτητος

Outro Kondákion

Recebe, ó Salvador Imortal, na morada dos eleitos, os que nos deixaram, abandonando este mundo finito, e dá-lhes o descanso com os justos. E se, como mortais, pecaram na terra, perdoa-lhes, ó Senhor impecável suas faltas voluntárias e involuntárias, pela intercessão daquela que te deu à Luz, para que, juntos, clamemos com eles: Aleluia!

Prokímenon (Modo 2º)

Refrão: Suas almas repousarão entre os justos.
Vers.: A Ti, Senhor, eu clamo: Deus meu!

Αἱ ψυχαὶ αὐτῶν ἐν ἀγαθοῖς αὐλισθήσονται.
Στίχ. Πρὸς σὲ Κύριε κεκράξομαι ὁ Θεὸς μου.

Epístola (Apóstolos)

Primeira Epístola do Apóstolo São Paulo aos TESSALONICENSES [4: 13-17].

rmãos, não queremos que ignoreis o que se refere aos mortos, para não ficardes tristes como os outros que não têm esperança. Se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também os que morreram em Jesus, Deus há de levá-los em sua companhia. Pois isto vos declaramos, segundo a palavra do Senhor: que os vivos, os que ainda estivermos aqui para a Vinda do Senhor, não passaremos à frente dos que morreram. Quando o Senhor, ao sinal dado, à voz do arcanjo e ao som da trombeta divina, descer do céu, então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; em seguida nós, os vivos que estivermos lá, seremos arrebatados com eles nas nuvens para o encontro com o Senhor, nos ares. E assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras.

Aleluia ( Modo Pl. 2º)

Vers. 1: Bem-aventurados aqueles que tu escolheste e chamaste, Senhor!
Vers. 2: Sua memória ficará de geração em geração.

Στίχ. Αʹ.Μακάριοι οὓς ἐξελέξω καὶ προσελάβου, Κύριε.
Στίχ. βʹ. Καὶ τὸ μνημόσυνον αὐτῶν εἰς γενεὰν καὶ γενεάν.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São JOÃO (21: 15-25).

aquele tempo, (a terceira vez que Jesus se manifestou aos discípulos, depois de ressuscitado dos mortos) depois de comerem, Jesus disse a Simão Pedro: “Simão, filho de João, tu me amas mais do que estes?” Ele lhe respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. Jesus lhe disse: “Apascenta meus cordeiros”. Segunda vez disse-lhe: “Simão, filho de João, tu me amas?” – “Sim, Senhor”, disse ele, “tu sabes que te amo”. Disse-lhe Jesus: “Apascenta minhas ovelhas”. Pela terceira vez lhe disse: “Simão, filho de João, tu me amas?” Entristeceu-se” Pedro porque pela terceira vez lhe perguntara: “Tu me amas?” e lhe disse: “Senhor, tu sabes tudo; tu sabes que te amo”.’ Jesus lhe disse: “Apascenta minhas ovelhas. Em verdade, em verdade, te digo: quando eras jovem, tu te cingias e andavas por onde querias; quando fores velho, estenderás as mãos e outro te cingirá e te conduzirá aonde não queres”. Disse isso para indicar com que espécie de morte Pedro daria glória a Deus. Tendo falado assim, disse-lhe: “Segue-me”. Pedro, voltando-se, viu que o seguia o discípulo que Jesus amava, aquele que, na Ceia, se reclinara sobre seu peito e perguntara: “Senhor, quem é que te vai entregar?” 1Pedro, vendo-o, disse a Jesus: “Senhor, e ele?” Jesus lhe disse: “Se eu quero que ele permaneça até que eu venha, que te importa? Quanto a ti, segue-me”. 23Divulgou-se, então, entre os irmãos, a notícia de que aquele discípulo não morreria. Jesus, porém, não disse que ele não morreria, mas: “Se quero que ele permaneça até que eu venha”.” Este é o discípulo que dá testemunho dessas coisas e foi quem as escreveu: e sabemos’ que o seu testemunho é verdadeiro. Há, porém, muitas outras coisas que Jesus fez. Se fossem escritas uma por uma, creio que o mundo não poderia conter os livros que se escreveriam.

Kinonikón

Felizes aqueles que Tu escolheste e chamaste para habitar em teus átrios, Senhor! Sua memória ficará de geração em geração. Aleluia!

Μακάριοι, οὓς ἐξελέξω, καὶ προσελάβου Κύριε, καὶ τὸ μνημόσυνον αὐτῶν εἰς γενεὰν καὶ γενεάν. Ἀλληλούϊα.

Obs.:

  • Em vez de «Vimos a verdadeira luz» canta-se o Apolitíkion do dia: «Ó Criador único»;
  • Canta-se, depois do «Bendito seja o Nome do Senhor…» o tropário do Serviço Memorial, em Modo 4: «Concede repouso, Senhor…. »; «Guarda-os contigo… »; «Glória ao Pai…. »; «Tu, que sendo Deus…. »; «Agora e sempre…. »; «Puríssima e Imaculada Virgem…. »; a «Litania Insistente»; a Oração: «Ó Deus dos Espíritos e dos corpos…. »; canta-se tripla «Memória eterna»; e conclui com a Apólisis própria.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«As últimas coisas»

ara os Cristãos só existem duas alternativas definitivas, Céu e Inferno. A Igreja espera a consumação do final, que na teologia Grega é chamada de apocatastasis ou “restauração,” quando Cristo retornará em grande glória para julgar tanto os vivos quanto os mortos. Essa apocatastasis final envolve, como vimos, a redenção e a glorificação da matéria: no último dia os justos levantarão dos túmulos e serão unidos novamente a um corpo — não um corpo como possuímos agora, mas um transfigurado e “espiritual” no qual a santidade interna é tornada manifesta externamente. E não só os corpos humanos mas toda a ordem material será transformada Deus criará um Novo Céu e uma Nova Terra.

Mas o Inferno existe tanto quanto o Céu. Nos anos recentes muitos Cristãos não só no ocidente, mas com o tempo também na Igreja Ortodoxa — começaram a achar a ideia de Inferno inconsistente com a crença num Deus amoroso. Mas argumentar assim é colocar uma triste e perigosa confusão no pensamento. Enquanto que é verdade que Deus nos ama com amor infinito, também é verdade que Ele nos deu livre arbítrio; e já que temos livre arbítrio, é possível para nós rejeitarmos Deus. Desde que existe livre arbítrio, o Inferno existe; pois o Inferno nada mais é que a rejeição de Deus. Se nós negamos o Inferno, nós negamos o livre arbítrio. “Ninguém é tão bom e cheio de piedade como Deus” escreveu Marcos, o Monge ou Eremita (começo do quinto século); “Mas nem Ele perdoa aqueles que não se arrependem” (On those who think to be justified from works, 71, PG. 65, 9400). Deus não nos forçará a ama-lo, pois o amor não é mais amor se não for livre; como pode então Deus reconciliar Consigo próprio àqueles que recusam qualquer reconciliação?

A atitude Ortodoxa em relação ao Juízo Final e Inferno é expressa claramente na escolha das leituras do Evangelho lidas nos três domingos sucessivos imediatamente antes da Grande Quaresma. No primeiro domingo é lida a parábola do Publicano e do Fariseu, no segundo a parábola do Filho Pródigo, histórias que ilustram o perdão imenso e misericórdia de Deus para com todos os pecadores que se arrependem. Mas no Evangelho do terceiro domingo — a parábola das ovelhas e dos bodes — nós somos lembrados de outra verdade: que é possível rejeitar Deus e virar-se d’Ele para o Inferno. “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: apartai-vos de Mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus amigos” (Mt 25:41)

Não existe terrorismo na doutrina Ortodoxa de Deus. Os Cristãos Ortodoxos não bajulam Deus com um medo abjeto, mas pensam Nele como filantropo, o “que ama o Homem.” Ainda assim eles mantêm na mente que Cristo em Sua segunda vinda virá como Juiz.

O Inferno não é tanto um lugar onde Deus aprisiona o homem, como um lugar onde o homem, por mal uso do seu livre — arbítrio, escolhe ele próprio se aprisionar. E mesmo no Inferno os malditos não são privados do amor de Deus, mas por sua própria escolha eles experimentam tanto sofrimento quanto os santos experimentam júbilo.” O amor de Deus será um tormento intolerável para aqueles que não o adquiriram para dentro de si” (V. Lossky, The Mystical Theology of the Eastern Church, pg 234).

O Inferno existe como uma possibilidade final, mas vários dos Padres acreditaram não menos de que no fim tudo será reconciliado com Deus. É herético dizer que todos deverão ser salvos, pois isso é negar o livre arbítrio; mas é legitimo esperar que todos possam ser salvos. Até que o último dia venha, não devemos nos desesperançar da salvação de ninguém, mas devemos aguardar e orar pela reconciliação de todos sem exceção. Ninguém deve ser excluído de nossa intercessão amorosa. “O que é um coração misericordioso?” perguntou São Isaac, o Sírio. “É um coração que arde com amor por toda a criação, pelos homens, pelos pássaros, pelas bestas, pelos demônios, por todas as criaturas” (Mystic Treatises, editado por A J. Wensinck, Amsterdam, 1823, pg.341). Gregório de Nissa disse que os Cristãos podem legitimamente ter esperança na salvação mesmo do Diabo.

As escrituras terminam com uma nota de aguda expectativa:… “certamente cedo eu venho. Amém. Ora vem, Senhor Jesus” (Ap. 22:20). No mesmo Espírito de ansiosa esperança os Cristãos primitivos costumavam orar: “Que venha a graça e que esse mundo passe” (Didaquè, 10,6). De um ponto de vista os primeiros Cristãos estavam errados: Eles imaginavam que o fim do mundo ocorreria quase imediatamente, enquanto que de fato dois milênios já se passaram e o fim do mundo ainda não veio. Não é para nós conhecermos os tempos e as estações, e talvez essa ordem presente venha a durar por muitos milênios mais. No entanto de outro ponto de vista a Igreja primitiva estava certa. Pois venha o fim mais cedo ou mais tarde, ele está sempre eminente, sempre espiritualmente perto, à mão, ainda que ele possa temporariamente não estar perto. O dia do Senhor virá “Como o ladrão de noite” (1Ts 5:2) numa hora em que os homens não o esperam. Os Cristãos, por isso, como nos tempos apostólicos, ainda hoje devem estar sempre preparados, esperando em constante expectativa. Um dos mais encorajadores sinais de renascimento na Ortodoxia contemporânea é a renovada consciência entre muitos Ortodoxos da Segunda Vinda e sua relevância. “Quando um pastor em visita à Rússia perguntou qual era o problema mais quente da Igreja Russa, um Padre respondeu sem hesitação: a Parusia” (P. Evdokimov, L’Orthodoxe, pp.9 (Parousia: o temo Grego para a Segunda Vinda).

No entanto a segunda vinda não é simplesmente um evento futuro, pois na vida da Igreja, o tempo a vir já começou a surgir na presente época. Para membros da Igreja de Deus, os “Últimos Tempos” já foram inaugurados, porque aqui e agora os Cristãos desfrutam os primeiros frutos do Reino de Deus. Mesmo assim, vem senhor Jesus. Ele já veio — na Sagrada Liturgia e na Louvação da Igreja.

Referências Bibliográficas:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.
  • Do Livro «A Igreja Ortodoxa» do Bispo Kallistos Ware, tradução de Pe. Pedro Oliveira.
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