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«5º Domingo do Evangelho de São Mateus»

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«5º Domingo do Evangelho de São Mateus»

25 de julho de 2021 | By ecclesia
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5º Domingo depois de Pentecostes - Comemoração da Dormição de Sant'Anna, Mãe da Theotokos (Modo 4°)

No Orthros (Matinas):

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São Lucas [24: 13-35].

aquele tempo, dois deles viajavam (…) para um povoado chamado Emaús, a sessenta estádios de Jerusalém; e conversavam sobre todos esses acontecimentos. Ora, enquanto conversavam e discutiam entre si, o próprio Jesus aproximou-se e pôs-se a caminhar com eles; seus olhos, porém, estavam impedidos de reconhecê-lo. Ele lhes disse: «Que palavras são essas que trocais enquanto ides caminhando?» E eles pararam, com o rosto sombrio. Um deles, chamado Cléofas, lhe perguntou: «Tu és o único forasteiro em Jerusalém que ignora os fatos que nela aconteceram nestes dias?» – «Quais?», disse-lhes ele. Responderam: «O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obra e em palavra, diante de Deus e diante de todo o povo: nossos chefes dos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Nós esperávamos que fosse ele quem iria redimir Israel; mas, com tudo isso, faz três dias que todas essas coisas aconteceram! É verdade que algumas mulheres, que são dos nossos, nos assustaram. Tendo ido muito cedo ao túmulo e não tendo encontrado o corpo, voltaram dizendo que tinham tido uma visão de anjos a declararem que ele está vivo. Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas tais como as mulheres haviam dito; mas não o viram!» Ele, então, lhes disse: «Insensatos e lentos de coração para crer tudo o que os profetas anunciaram! Não era preciso que o Cristo sofresse tudo isso e entrasse em sua glória?» E, começando por Moisés e por todos os Profetas, interpretou lhes em todas as Escrituras o que a ele dizia respeito. Aproximando-se do povoado para onde iam, Jesus simulou que ia mais adiante. Eles, porém, insistiram, dizendo: «Permanece conosco, pois cai a tarde e o dia já declina». Entrou então para ficar com eles. E, uma vez à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, depois partiu-o e distribuiu-o a eles. Então seus olhos se abriram e o reconheceram; ele, porém, ficou invisível diante deles. E disseram um ao outro: «Não ardia o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as Escrituras?» Naquela mesma hora, levantaram-se e voltaram para Jerusalém. Acharam aí reunidos os Onze e seus companheiros, que disseram: «É verdade! O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!» E eles narraram os acontecimentos do caminho e como o haviam reconhecido na fração do pão.

Na Divina Liturgia:

Apolitíkion da Ressurreição (Modo 4°)

Ouvindo do Anjo o alegre anúncio da Ressurreição, que da antiga condenação nos libertou, as discípulas do Senhor, disseram envaidecidas aos apóstolos: «A morte foi vencida, e o Cristo Deus ressuscitou dando ao mundo a grande misericórdia».

Apolitíkion da Festa (Modo 4º)

Trouxeste no teu seio aquela que deu à luz a vida | a puríssima Mãe de Deus, ó Anna, divinamente sábia! | É por isso que, jubilosa, levaste à herança celeste | o tabernáculo glorioso dos que rejubilam. | Por aqueles que te veneram com amor | ó sempre bem-aventurada | roga a Cristo Deus pelo perdão dos seus pecados.

Kondákion da Festa (Modo 2)

Festejemos hoje a memória dos antepassados de Cristo | pedindo com fé o seu socorro | para sermos libertados de toda a aflição | nós que clamamos: protege-nos, ó Deus | Tu que na tua bondade os glorificaste.

Prokímenon

Refrão: Deus é admirável nos seus santos, o Deus de Israel.

Vers. 2: Bendizei o Senhor nas vossas assembleias, bendizei o Senhor, Filhos de Israel.

Epístola (Apóstolo)

Leitura da Epístola do Apóstolo São Paulo aos Gálatas (4: 22-27)

rmãos, está escrito que Abraão teve dois filhos, um da serva e outro da livre. Mas o da serva nasceu segundo a carne, e o da livre, em virtude da promessa. Isto foi dito em alegoria. Elas, com efeito, são as duas alianças; uma, a do monte Sinai, gerando para a escravidão: é Agar (porque o Sinai está na Arábia), e ela corresponde à Jerusalém de agora, que de fato é escrava com seus filhos. Mas a Jerusalém do alto é livre e esta é a nossa mãe, segundo está escrito: Alegra-te, estéril, que não davas à luz. Põe-te a gritar de alegria, tu que não conheceste as dores do parto, porque mais numerosos são os filhos da abandonada do que os daquela que tem marido.

Aleluia

Vers. 1: Cinge a tua espada, com majestade e esplendor, cavalga vitorioso, pela causa da verdade e da justiça.

Vers. 2: Amaste a justiça e detestaste a iniquidade, por isso Deus te ungiu com o óleo da alegria.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São Mateus [8: 28-9: 11].

aquele tempo, ao chegar ao outro lado, ao país dos gadarenos, vieram ao seu encontro dois endemoninhados saindo dos túmulos. Eram tão ferozes que ninguém podia passar por aquele caminho. E eis que puseram-se a gritar: «Que queres de nós, Filho de Deus? Vieste aqui para nos atormentar antes do tempo?» Ora, a certa distância deles, havia uma manada de porcos que pastavam. Os demônios lhe imploravam, dizendo: «Se nos expulsas, manda-nos para a manada de porcos». Jesus lhes disse: «Ide». Eles, saindo, foram para os porcos e logo toda a manada se precipitou no mar, do alto de um precipício, e pereceu nas águas. Os que os apascentavam fugiram e, dirigindo-se à cidade, contaram tudo o que acontecera, inclusive o caso dos endemoninhados. Diante disso, a cidade inteira saiu ao encontro de Jesus. Ao vê-lo, rogaram-lhe que se retirasse do seu território. E entrando em um barco, ele atravessou as águas e foi para a sua cidade.

Kinonikón

Louvai o Senhor nos Céus, louvai-O nas alturas. Aleluia, aleluia, aleluia!

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

Os Endemoninhados Gadarenos

pós acalmar a tempestade, o Senhor e seus apóstolos chegaram à cidade de Gadara (Mt 8,28), no território de Gerasa (Mc 5,1), que estava sob o domínio do Império Grego, a leste da Palestina, aproximadamente 57 km de Amã, para lá, realizar mais um milagre: a expulsão de demônios. Os habitantes de Gadara, ou seja, os gadarenos, eram muito supersticiosos, idólatras e preferiam viver isolados da sociedade. Este povo acreditava, segundo a concepção da época, que os maus espíritos eram associados a tudo o que podia contaminar e contagiar, como por exemplo, as doenças de lepra e também com animais que devorassem de maneira voraz as suas presas, como por exemplo, os porcos, javalis etc.

Ao entrar na cidade e percebendo a presença de Jesus, dois endemoniados saíram de seus esconderijos e foram ao encontro do Senhor para reclamar a sua adiantada presença naquele lugar (Mt 8,28). Além de sentirem a presença do Senhor, reconheceram-no e o confessaram Filho de Deus, o Messias. São Tiago nos escreve: “Também os demônios creem em Jesus e tremem de medo”. (Tg 2,19)

Não basta apenas acreditarmos em Deus, mas é preciso reconhecer sua presença amorosa em nossa vida e nossa história, como o eterno Criador e sustentador de tudo o que existe.

Engana-se quem pensa que os que causam o mal não creem em Deus. São muitos os exemplos de males terríveis cometidos contra indivíduos e grupos em seu nome, espalhando a dor, sofrimento e a morte. Este modo de praticar a fé é distorcido e doentio, mas ainda assim, Deus não é ignorado. Se até mesmo os demônios acreditam na existência de Deus e se a nossa fé se resume apenas nesta “certeza” de sua “existência”, então nos enganamos a nós mesmos.

Jesus com sua presença e ação, desterrou o poder do maligno, libertando dois homens de demônios transferindo-os para uma manada de porcos que, em seguida, precipitaram-se no abismo. O porco é considerado pelos judeus e maometanos um animal impuro que merece todo o desprezo por causa de sua voracidade e de seu hábito de fuçar na imundície; é também símbolo de baixeza e embrutecimento.

Este exorcismo, narrado pelo Evangelista São Mateus, permite dupla constatação: a) o Ser humano não é esconderijo de demônios, mas templo do Espírito Santo de Deus. A vinda do Senhor ao mundo restaurou a dignidade própria da criatura humana. Por isso, aos demônios restou habitar naquele que era considerado símbolo da impureza e baixeza. b) o solo sagrado, igualmente, não podia suportar as patas do animal que carregava o maligno. A manada estava em terra sagrada e, diante do Filho de Deus, não restou alternativa senão precipitar-se abismo abaixo. Um convite, portanto, a redescobrirmos os lugares sagrados onde vivemos: em casa, no local de trabalho, de lazer, de oração. Aliás, como cristãos, nossa presença deveria ser uma presença sempre transformadora nos ambientes por onde transitamos, pois somos templos vivos de Deus.

Em outras passagens do Evangelho, o povo se alegrava com os milagres que o Senhor realizava. Neste episódio, porém, observamos o contrário: Jesus é expulso de lá pelos que presenciaram a cena. O Evangelista São Lucas aponta a causa do convite para que Jesus se retirasse como sendo “econômica”: os porcos se jogaram no abismo e isto era sinal de prejuízo para seus donos. Algumas pessoas temendo mais perdas com a presença de Jesus tomaram a decisão de expulsá-lo. Marcos em seu Evangelho conclui que os habitantes preferiram permanecer idólatras, cultivando suas práticas pagãs a converter-se. O importante é que aqueles que antes estavam possessos recuperaram a sua dignidade humana e não mais precisavam habitar as grutas ou cavernas, mas já podiam voltar a conviver com seus semelhantes.

De fato, onde não houver um mínimo de sensibilidade, de compaixão com os sofrimentos de nossos irmãos mais desafortunados, onde não houver grandeza para alegrar-se com os êxitos e alegria do outro, Deus não pode habitar plenamente. Sua presença se faz na partilha, seja de bens materiais ou dos bons sentimentos humanos, dons da Misericórdia e da bondade do Pai Celestial.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.

Dormição de Sant’Anna, Mãe da Santa Mãe de Deus.

Sant’Anna, mãe da Santa Mãe de Deus, era descendente da tribo de Leví. Seu pai era um sacerdote de nome Matzán, e sua mãe Maria. Anna tinha duas irmãs, uma com o mesmo nome de sua mãe, Maria, e a outra chamada Sovín. Maria teve uma filha, de nome Salomé; Soví também teve uma filha, Elizabeth, e Ana concebeu a Santíssima Virgem Maria.

Santa’Anna foi digna de ter a honra e a felicidade de conceber esta única filha que se tornou a Mãe do Salvador do mundo. Terminado o período de amamentação de Maria, Anna consagrou a Deus a sua filha, e passou o resto de sua vida em jejum e orações, praticando a caridade para com os pobres e desvalidos. Ao final dos seus dias, em paz entregou a Deus a sua alma, recebendo como herança bondades eternas que o Senhor mesmo assegurou quando disse que «os justos, ainda em vida, desfrutarão da eternidade».

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