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A «Grande e Santa Sexta-Feira»

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A «Grande e Santa Sexta-Feira»

22 de abril de 2022 | By ecclesia
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A «Grande e Santa Sexta-Feira»

Comemoração dos Ss. Teodoro de Sikeon, Bispo de Anastasiópolis († 613); Gerásimo do Jordão, mon. († 475); Zacarias das Grutas de Kiev; Daniel, príncipe de Moscou; Nearchos o Mártir; Nataniel, Lucas e Clemente, Apóstolos; Paulo e sua irmã Juliana e cc., mártires; Gregorio Gravanos de Nisyros.

O tema da noite da Sexta-feira Santa é a descida de Cristo ao Hades, durante a qual o Evangelho do arrependimento e da reconciliação com Deus é compartilhado com todos aqueles que morreram antes da salvação do Cristo encarnado. O ofício se inicia com o lamento cantado enquanto o povo se põe perante a tumba de Cristo, recordando Sua punição injusta e o derramamento de Seu sangue inocente. Porém o ofício termina com um lampejo de alegria e esperança, com a leitura do livro do Profeta Ezequiel, no qual ele descreve sua visão de nossa ressurreição vindoura; no meio do desespero, ele nos diz que há esperança, pois nem mesmo a morte pode nos separar do amor incessante e do poder de Deus. A morte será vencida e a fidelidade recompensada.

Neste dia não se celebra a Divina Liturgia em sinal de luto pela morte e sepultamento do Jesus. A Igreja nos recorda a traição de Judas, a agonia no Monte das Oliveiras, a condenação de Jesus; a sua Crucifixão e o seu Sepultamento na espera da Ressurreição ao Terceiro Dia. Estas recordações estão distribuídas nos vários ofícios da Sexta-feira Santa, que são:

  • Ofício da Paixão;
  • As Grandes Horas;
  • Ofício de Vésperas;
  • Ofício do Enterro de Cristo. (ofício noturno no qual as Lamentações são cantadas no túmulo do Senhor e o santo epitaphios – sudário – é transportado em procissão e venerado por nós).

1. Ofício da Paixão:

Na Sexta-feira, o Ofício da Paixão é a liturgia de MATINAS para a Grande e Santa Sexta-feira. Durante esse serviço, o relato da Paixão e Morte de Nosso Senhor é lido integralmente, de forma solene, e a santa Cruz é trazida para nossa veneração. Neste Ofício, que constitui o Orthros e se reza na quinta-feira à noite, lêem-se os Doze Evangelhos da Paixão e se representa a Crucifixão de Cristo, cantando-se o hino:

Símeron Cremáte (Antífona 15 - Modo Pl. 2º)

Os fiéis se ajoelham quando o ícone da crucifixão é conduzido em procissão. O sacerdote entoa o tropário seguinte, enquanto o coro canta as antífonas, verso por verso:

Hoje está suspenso no madeiro aquele que suspendeu a terra sobre as águas. (3)

Σήμερον κρεμάται επί ξύλου ο εν ύδασι τήν γην κρεμάσας. (ἐκ γʹ).

Uma coroa de espinhos foi colocada sobre a cabeça do Rei dos Anjos.

Aquele que revestiu o céu com as nuvens foi revestido de falsa púrpura.

Aquele que libertou Adão, no Jordão, recebeu uma bofetada.

O Esposo da Igreja foi pregado com cravos à cruz.

O Filho da Virgem é perfurado com uma lança.

Adoramos tua Paixão, ó Cristo (3).
Mostra-nos, pois, a tua Ressurreição gloriosa.

Στέφανον εξ ακανθών περιτίθεται ο των αγγέλων Βασιλεύς.

Ψευδή πορφύραν περιβάλλεται ο περιβάλλων τόν ουρανόν εν νεφέλαις.

Ράπισμα κατεδέξατο ο εν Ιορδάνη ελευθερώσας τόν Αδάμ.

Ήλοις προσηλώθη ο Νυμφίος της Εκκλησίας.

Λόγχη εκεντήθη ο Υιός της Παρθένου.

Προσκυνούμεν σου τα Πάθη, Χριστέ. (ἐκ γʹ)
Δείξον ημίν καί τήν ένδοξόν σου ανάστασιν.

2 - As Grandes Horas:

Que substituem as Horas comuns do breviário: Prima, Terça, Sexta e Nona.

3 - Ofício de Vésperas:

No qual se faz, simbolicamente, o embalsamamento e o sepultamento do Salvador que é realizado à noite e no qual se cantam os encômios. Neste dia não se celebra a Divina Liturgia em sinal de luto pelo Cristo Morto e Sepultado.

Leituras bíblicas

Os fiéis se ajoelham quando o ícone da crucifixão é conduzido em procissão. O sacerdote entoa o tropário seguinte, enquanto o coro canta as antífonas, verso por verso:

Matinas:

  • Os 12 Evangelhos da Paixão: (Jo 13: 31-18: 1; Jo 18: 1-28; Mt 26: 57-75; Jo 18: 28-19: 16; Mt 27: 3-32; Mc 15: 16-32; Mt 27: 33-54; Lc 23: 32-49; Jo 19: 25-37; Mc 15: 43-47; Jo 19: 38-42; Mt 27: 62-66

1ª Hora:

  • Zc 11: 10-13;
  • Gl 6: 14-18;
  • Mt 27: 1-56.

3ª Hora:

  • Is 50: 4-11;
  • Rm 5: 6-11;
  • Mc 15: 16-41.

6ª Hora:

  • Is 52: 13-54: 1;
  • Am 8: 9-12;
  • Hb 2: 11-18;
  • Lc 23: 32-49.

9ª Hora:

  • Jr 11: 18-12: 5, 9:11, 14-15;
  • Hb 10: 19-31;
  • Jo 18: 28-19: 37.

Vésperas:

  • Ex 33: 11-23;
  • Jó 42: 12-17 LXX;
  • Is 52: 13-54: 1;
  • 1Cor 1: 18-2: 2;
  • Mt 27: 1-38; Lc 23: 39-43; Mt 27: 39-54; Jo 19: 31-37; Mt 27: 55-61.

Apolitíkion (Modo Pl. 4º)

Enquanto os gloriosos discípulos estavam iluminados pelo lava-pés, o ímpio Judas, enegrecido pelo amor ao dinheiro, vendeu aos juízes indignos o justo Juiz. Ó Tu, amante do dinheiro, olha aquele que se enforcou por causa dele! Afasta-te pois deste desejo insaciável, quem ousou realizar uma tal ação contra o Mestre.

Mas Tu, Senhor, bom para todos, glória a Ti! (3)

Ὅτε οἱ ἔνδοξοι Μαθηταί, ἐν τῷ νιπτῆρι τοῦ Δείπνου ἐφωτίζοντο, τότε Ἰούδας ὁ δυσσεβής, φιλαργυρίαν νοσήσας ἐσκοτίζετο, καὶ ἀνόµοις κριταῖς, σὲ τὸν δίκαιον Κριτὴν παραδίδωσι. Βλέπε χρηµάτων ἐραστά, τὸν διὰ ταῦτα ἀγχόνῃ χρησάµενον· φεῦγε ἀκόρεστον ψυχήν, τὴν Διδασκάλῳ τοιαῦτα τολµήσασαν.

Ὁ περὶ πάντας ἀγαθός, Κύριε δόξα σοι. (ἐκ γʹ)

Kondákion (Modo Pl. 4º)

Vinde, louvemos Aquele que foi crucificado por nós. Maria, vendo-o suspenso no madeiro, disse: «mesmo suportando a Cruz, Tu és meu Filho e meu Deus».

Τὸν δι’ ἡµᾶς σταυρωθέντα, δεῦτε πάντες ὑµνήσωµεν· αὐτὸν γὰρ κατεῖδε Μαρία ἐπὶ τοῦ ξύλου, καὶ ἔλεγεν· Εἰ καὶ σταυρὸν ὑποµένεις, σὺ ὑπάρχεις ὁ Υἱὸς καὶ Θεός µου.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«A Grande Sexta-Feira Santa»

a luz da grande Quinta-feira passamos às trevas da Sexta-feira, o dia da Paixão do Cristo, de sua morte e de sua sepultura. A Igreja primitiva chamava a este dia “A Páscoa da Cruz,” porque ele é de fato o começo desta Páscoa ou Passagem cujo sentido nos será revelado progressivamente; primeiro na paz do grande e santo Sabbat, depois na alegria do dia da Ressurreição.

Mas antes, as trevas. Se ao menos pudéssemos realizar que as trevas da Sexta-feira Santa não são puramente simbólicas e comemorativas! É muito freqüentemente com o sentimento de nossa própria justiça e de nossa própria integridade que contemplamos a tristeza solene destes ofícios. Há dois mil anos, sim, homens “maus” mataram o Cristo, mas hoje nós “o bom povo cristão” levantamos suntuosos túmulos em nossas igrejas; não é esta a prova da nossa justiça? E no entanto, a Sexta-feira Santa não concerne somente ao passado. É o dia do Pecado, o dia do Mal, o dia no qual a Igreja nos ensina a aprender a terrível realidade do pecado e seu poder no mundo. Pois o pecado e o mal não desapareceram: ao contrário, permanecem a lei fundamental do mundo e de nossa vida. Nós que nos dizemos cristãos não entramos freqüentemente nesta lógica do mal que conduziu o Sinédrio e Pilatos, os soldados romanos e toda a multidão a detestar, torturar e matar o Cristo? De que lado nós teríamos ficado se tivéssemos vivido em Jerusalém no tempo de Pilatos? Esta é a pergunta que nos é feita por cada uma das palavras do ofício de Sexta-feira Santa. É de fato “o dia deste mundo,” de sua condenação real e não somente simbólica, e do julgamento real e não somente ritual, de nossa vida. . . É a revelação da verdadeira natureza do mundo que preferiu então e continua a preferir as trevas à luz, o pecado ao bem, a morte à vida. E condenando o Cristo à morte “este mundo” condenou-se a si mesmo à morte, e na medida em que aceitamos seu espírito, seu pecado e sua traição a Deus, estamos também condenados.

Este é o primeiro significado, terrivelmente realista, da Sexta-feira Santa: uma condenação à morte…

No entanto, este dia do Mal cuja manifestação e triunfo estão em seu paroxismo, é também o dia da Redenção. A morte do Cristo nos é revelada como uma morte salvífica para nós e para nossa salvação. Ela é uma morte salvífica porque é o supremo e perfeito sacrifício. O Cristo dá sua morte a seu Pai e no-la dá também. Ele a dá a seu Pai porque não há outro meio de destruí-la e libertar os homens dela; ora, é a vontade do Pai que os homens sejam salvos da morte. O Cristo nos dá sua morte porque na verdade é em nosso lugar que Ele morre. A morte é o fruto natural do pecado, um castigo iminente. O homem escolheu não mais estar em comunhão com Deus, porém como ele não tem a vida nele mesmo e por ele mesmo, morre. Em Jesus Cristo, entretanto, não há pecado, logo não há morte. É somente por amor a nós que ele aceita morrer; Ele quer assumir e compartilhar de nossa condição humana até o fim. Ele aceita o castigo de nossa natureza, exatamente como assumiu o fardo inerente à natureza humana. Ele morre porque se identifica verdadeiramente conosco, tomou sobre si a tragédia da vida do homem. Sua morte é então a revelação suprema de sua compaixão e de seu amor. E porque sua morte é amor, compaixão e co-sofrimento, nela a própria natureza da morte foi mudada. Ela não é mais um castigo, mas um esplendoroso ato de amor e de perdão, o termo de toda ausência de comunhão e de toda solidão. A condenação é transformada em perdão.

Enfim, a morte do Cristo é uma morte salvífica porque destrói a própria fonte da morte: o mal. Aceitando-a por amor, entregando-se a seus carrascos e permitindo-lhes uma vitória aparente, o Cristo manifesta que em realidade esta vitória é a derrota decisiva e total do mal. Com efeito, para ser vitorioso, o pecado deve aniquilar o bem, deve provar que ele é toda a realidade da vida, arruinar o bem e, numa palavra, mostrar sua própria superioridade; mas ao longo de sua Paixão, é o Cristo e somente ele que triunfa. O mal nada pode contra ele pois que não pode levar o Cristo a aceitar o mal como verdade. A hipocrisia se revela hipocrisia, o assassinato, assassinato, e o medo, medo. E enquanto o Cristo avança silenciosamente para a Cruz e para seu fim, quando a tragédia humana está em seu apogeu, seu triunfo, sua vitória sobre o mal e sua glorificação aparecem progressivamente em luz plena. A cada passo esta vitória é reconhecida, confessada, proclamada: pela mulher de Pilatos, por José, pelo bom ladrão, pelo centurião. Quando ele morre na cruz, tendo aceito o supremo horror da morte, a solidão absoluta (Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?)” não resta senão confessar: “Verdadeiramente este homem era o filho de Deus!” Assim esta morte, este amor e esta obediência, esta plenitude de vida destroem aquilo que faz da morte o destino universal. “E os túmulos foram abertos” (Mt. 27:52). Já aparecem os primeiros clarões da Ressurreição…

«Pai, nas Tuas mãos entrego meu espírito» (Lc 23,46)

Este é o duplo mistério desta grande Sexta-feira; os ofícios deste dia no-lo mostram e nos fazem participar dele. De um lado, eles insistem constantemente sobre a Paixão do Cristo enquanto pecado de todos os pecados, crime de todos os crimes. Nas matinas, as doze leituras do relato da Paixão nos fazem seguir passo a passo o Cristo em seus sofrimentos; nas Horas (que substituem a divina Liturgia, pois a interdição de celebrar a Eucaristia neste dia significa que o sacramento da presença do Cristo não pertence “à esta criação” de pecado e de trevas, mas que ele é o sacramento do “mundo que há de vir”); na véspera, enfim, o ofício da descida da Cruz, as leituras e os hinos estão cheios de solenes acusações contra aqueles que voluntária e livremente decidiram matar o Cristo justificando seu crime em nome de sua religião, de sua lealdade política, de suas considerações práticas e de sua obediência profissional.

Por outro lado, encontramos desde o começo do ofício o segundo aspecto do mistério deste dia: o do sacrifício de amor que prepara a vitória final. Desde a primeira leitura do Evangelho, onde ressoa a advertência solene do Cristo: “Agora o Filho do Homem foi glorificado e Deus foi glorificado nele,” até aos Stycherons do final da Véspera, a luz se faz cada vez mais viva e, ao mesmo tempo, crescem a esperança e a certeza de que a morte será vencida pela morte: “‘Ó tu, Redentor de todos, quando foste colocado num túmulo novo para todos os homens, o Hades que não respeita ninguém, te viu e tremeu de medo. As trancas foram quebradas, as portas se abriram, os mortos levantaram-se. Então Adão, exultante de reconhecimento, gritou a Ti: “Glória à tua condescendência, ó tu misericordioso!”

E quando no final da Véspera, a imagem do Cristo no túmulo é colocada no centro da igreja, quando este longo dia chega a seu fim, sabemos que a longa história da salvação e da redenção chega também a seu fim. O sétimo dia, o do repouso, o Sabbat abençoado desponta e, com ele, a revelação do túmulo que dá vida…

FONTE: Alexandre Schmémann, Olivier Clément, «O Mistério Pascal – Comentários Litúrgicos»

A SEXTA-FEIRA SANTA

realização do Ofício de Matinas da Sexta-feira Santa é comumente antecipada para a noite da Quinta-feira Santa. A principal característica deste ofício é a leitura dos 12 textos selecionados dos Santos Evangelhos, relatos da Paixão de Cristo. A primeira dessas doze leituras é extraída de João 13:31 a 18.1. Trata-se do extenso discurso de Jesus com seus discípulos, finalizando com a designada “Oração Sacerdotal”. A última das doze leituras é um relato de como a tumba de Cristo foi selada e a disposição de guarda para vigiá-la (Mateus 27, 62-66).

Estas doze leituras dos Evangelhos sobre a Paixão de Cristo são recitadas durante o Ofício de Matinas, que são intercalados pela entonação de diferentes hinos e salmos. Toda a hinologia está relacionada aos sofrimentos de Cristo e se fundamenta, em grande parte, em textos evangélicos, nos escritos proféticos e salmos. Após a leitura do quinto Evangelho, o sacerdote carrega a Cruz em uma procissão solene ao redor do templo, enquanto proclama o hino:

«Hoje foi elevado sobre um madeiro Aquele que levantou a terra sobre as águas…»

A cruz é colocada no meio do templo, adornada com coroas de flores e velas, para que os fiéis a venerem. É o momento mais alto da solenidade. A cruz permanece ali até a celebração de Vésperas, cantada na manhã da Sexta-feira.

Após a leitura do sexto Evangelho, são cantadas as Bem-aventuranças (Mateus 5), com ênfase especial na salvação concedida ao bom ladrão que foi reconhecido no Reino de Cristo.

Na Sexta-feira Santa pela manhã, são celebradas as Horas Reais (Primeira, Terceira, Sexta e Nona), relendo-se os relatos dos Evangelhos da Paixão de Cristo, as leituras das Profecias do Antigo Testamento sobre a redenção do homem e as Cartas de São Paulo sobre a sua salvação pelos sofrimentos de Cristo. Os Salmos lidos neste contexto também são proféticos (p. ex.: 2, 5, 22, 109, 139 etc.). Neste ofício, é feita a “Descida” do crucificado da cruz e depositado em seu túmulo (Epitáfio), onde permanecerá até a noite em que a Igreja cantará os lamentos fúnebres ou Encômios.

Vale ressaltar que a Divina Liturgia não é celebrada na Sexta-feira Santa pela mesma razão que não deve haver Celebração Eucarística nos dias de jejum da Grande Quaresma.

FONTE: 9-Boletím «A Divina Liturgia de São Basílio e os Doze Evangelhos -2020»
Publicação da Sacra Arquidiocese Ortodoxa de Buenos Aires
Exarcado da América do Sul do Patriarcado Ecumênico
Tradução de Pe. André Sperandio

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