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«Domingo do Juizo Final»

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«Domingo do Juizo Final»

27 de fevereiro de 2022 | By ecclesia
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«Domingo do Juizo Final» - ou da Abstinência da Carne (8° antes da Páscoa - Modo 3º)

(3º Domingo do Triódion* Quaresmal)

Comemoração dos Ss. Procópio, o Decapolita, bispo e confessor (séc. VIII); Estêvão, o monge; Gelásio, o ator e mártir de Heliópolis; Rafael, bispo de Brooklin; Tito, Venerável do Monastério de Pechersk; Nesios, Mártir.

No Orthros (Matinas):

Evangelho (Eoth. 3)

Santo Evangelho segundo o Evangelista São MARCOS [16: 9-20].

aquele tempo, tendo ressuscitado na madrugada do primeiro dia da semana, ele apareceu primeiro a Maria de Magdala, de quem havia expulsado sete demônios. Ela foi anunciá-lo àqueles que haviam estado em companhia dele e que estavam aflitos e choravam. Eles, ouvindo que ele estava vivo e que fora visto por ela, não creram. Depois disso, ele se manifestou de outra forma a dois deles, enquanto caminhavam para o campo. Eles foram anunciar aos restantes, mas nem nestes creram. Finalmente, ele se manifestou aos Onze, quando estavam à mesa, e censurou-lhes a incredulidade e a dureza de coração, porque não haviam dado crédito aos que o tinham visto ressuscitado. E disse-lhes: “Ide por todo o mundo, proclamai o Evangelho a toda criatura. Aquele que crer e for batizado será salvo; o que não crer será condenado. Estes sãos os sinais que acompanharão os que tiverem crido: em meu nome expulsarão demônios, falarão em novas línguas, pegarão em serpentes, e se beberem algum veneno mortífero, nada sofrerão; imporão as mãos sobre os enfermos, e estes ficarão curados”. Ora, o Senhor Jesus, depois de lhes ter falado, foi arrebatado ao céu e sentou-se à direita de Deus. E eles saíram a pregar por toda parte, agindo com eles o Senhor, e confirmando a Palavra por meio dos sinais que a acompanhavam.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona (Modo 2º)

Vers. 1: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e todo o meu ser bendiga o seu santo nome.!
Vers. 2: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não esqueças nenhum de seus benefícios!
Vers. 3: O Senhor firmou no céu o seu trono e sua realeza governa o universo.
Glória… Agora e sempre….

Στίχ. α´. Εὐλόγει ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ πάντα τὰ ἐντός μου τὸ ὄνομα τὸ ἅγιον αὐτοῦ.
Στίχ. β’. Εὐλόγει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ μὴ ἐπιλανθάνου πάσας τὰς ἀνταποδόσεις αὐτοῦ.
Στίχ. γ’. Κύριος ἐν τῷ οὐρανῷ ἡτοίμασε τὸν θρόνον αὐτοῦ, καὶ ἡ βασιλεία αὐτοῦ πάντων δεσπόζει.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…

Segunda Antífona

Vers. 1: Louva, ó minha alma, o Senhor! Louvarei o Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores a meu Deus enquanto eu existir.
Vers. 2: Bem-aventurado o que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus.
Vers. 3: O Senhor reinará eternamente; ele é teu Deus, ó Sião, de geração em geração!
Glória… Agora e sempre…
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Στίχ. α´. Αἴνει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον αἰνέσω Κύριον ἐν τῇ ζωῇ μου ψαλῶ τῷ Θεῷ μου ἕως ὑπάρχω.
Στίχ. β´. Μακάριος, οὗ ὁ Θεὸς Ἰακὼβ βοηθὸς αὐτοῦ, ἡ ἐλπὶς αὐτοῦ ἐπὶ Κύριον τὸν Θεὸν αὐτοῦ.
Στίχ. γ´. Βασιλεύσει Κύριος εἰς τὸν αἰῶνα, ὁ Θεός σου, Σιών, εἰς γενεὰν καὶ γενεάν.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…
Ὁ μονογενὴς Υἱὸς καὶ Λόγος τοῦ Θεοῦ…

Terceira Antífona

Vers. 1: Este é o dia que o Senhor fez, exultemos e alegremo-nos n’Ele!

Στίχ. Αὕτη ἡ ἡμέρα Κυρίου, ἀγαλλιασώμεθα καὶ εὐφρανθῶμεν ἐν αὐτῇ.

Apolitíkion da Ressurreição (Modo 3º)

Rejubilem-se os céus e alegre-se a terra, pois o Senhor manifestou a força de seu braço; com sua morte venceu a morte, e tornou-se o primogênito dos mortos; libertou-nos das entranhas dos infernos, revelando ao mundo a grande misericórdia!

Εὐφραινέσθω τὰ οὐράνια, ἀγαλλιάσθω τὰ ἐπίγεια, ὅτι ἐποίησε κράτος, ἐν βραχίονι αὐτοῦ, ὁ Κύριος, ἐπάτησε τῷ θανάτῳ τὸν θάνατον, πρωτότοκος τῶν νεκρῶν ἐγένετο, ἐκ κοιλίας ᾍδου ἐῤῥύσατο ἡμᾶς, καὶ παρέσχε τῷ κόσμῳ τὸ μέγα ἔλεος.

Kondakion Próprio (Modo 1º)

Quando vieres em glória sobre a terra, ó Deus, toda a Criação tremerá e um rio de fogo fluirá diante do tribunal, os livros serão abertos e os segredos dos corações serão descobertos; então, ó Justo Juiz, livra-me do fogo que não se apaga, e torna-me digno de ser colocado à tua direita.

Ὅταν ἔλθῃς ὁ Θεός, ἐπὶ γῆς μετὰ δόξης, καὶ τρέμωσι τὰ σύμπαντα· ποταμὸς δὲ τοῦ πυρὸς πρὸ τοῦ Βήματος ἕλκῃ, καὶ βίβλοι ἀνοίγωνται, καὶ τὰ κρυπτὰ δημοσιεύωνται· τότε ῥῦσαί με, ἐκ τοῦ πυρὸς τοῦ ἀσβέστου, καὶ ἀξίωσον, ἐκ δεξιῶν σου με στῆναι, Κριτὰ δικαιότατε.

Prokímenon (Modo 2º)

Refrão: Grande é o Senhor nosso, e grande é o seu poder.
Vers.: Louvai ao Senhor porque ele é bom

Μέγας ὁ Κύριος ἡμῶν, καὶ μεγάλη ἡ ἰσχὺς αὐτοῦ.
Στίχ.  Αἰνεῖτε τὸν Κύριον, ὅτι ἀγαθός.

Epístola (Apóstolos)

Primeira Epístola do Apóstolo São Paulo aos CORÍNTIOS [8:8-13;9:1-2].

rmãos, não é um alimento que nos fará comparecer para julgamento diante de Deus: se deixamos de comer, nada perdemos; e, se comemos, nada lucramos. Tomai cuidado, porém, para que essa vossa liberdade não se torne ocasião de queda para os fracos. Se alguém te vê sentado à mesa em templo de ídolo, a ti que tens a consciência esclarecida, porventura a consciência dele, que é fraco, não será induzida a comer carnes imoladas aos ídolos? E, assim, por causa da tua ciência perecerá o fraco, esse irmão pelo qual Cristo morreu! Pecando assim contra vossos irmãos e ferindo-lhes a consciência, que é fraca, é contra Cristo que pecais! Eis por que, se um alimento é ocasião de queda para meu irmão, para sempre deixarei de comer carne, a fim de não causar a queda de meu irmão. Não sou, porventura, livre? Não sou apóstolo? Não vi Jesus, nosso Senhor? Não sois minha obra no Senhor? Ainda que para outros não seja apóstolo, para vós, ao menos, o sou; pois o selo do meu apostolado sois vós, no Senhor.

Aleluia (Modo 2º)

Vers. 1: Vinde! Exultemos no Senhor.
Vers. 2: Porque, grande Deus é o Senhor!

Στίχ. Αʹ.Δεῦτε ἀγαλλιασώμεθα τῷ Κυρίῳ.
Στίχ. βʹ. Ὅτι Θεὸς μέγας Κύριος.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São MATEUS [25: 31-46].

aquele tempo, o Senhor disse: « Quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os anjos com ele, então se assentará no trono da sua glória. E serão reunidas em sua presença todas as nações e ele separará os homens uns dos outros, como o pastor separa as ovelhas dos bodes, e porá as ovelhas à sua direita e os bodes à sua esquerda. Então dirá o rei aos que estiverem à sua direita: ‘Vinde, benditos de meu Pai, recebei por herança o Reino preparado para vós desde a fundação do mundo. Pois tive fome e me destes de comer. Tive sede e me destes de beber. Era forasteiro e me acolhestes. Estive nu e me vestistes, doente e me visitastes, preso e viestes ver-me’. Então os justos lhe responderão: ‘Senhor, quando foi que te vimos com fome e te alimentamos, com sede e te demos de beber? Quando foi que te vimos forasteiro e te recolhemos ou nu e te vestimos? Quando foi que te vimos doente ou preso e fomos te ver?’ Ao que lhes responderá o rei: ‘Em verdade vos digo: cada vez que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos, a mim o fizestes’. Em seguida, dirá aos que estiverem à sua esquerda: ‘Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno preparado para o diabo e para os seus anjos. Porque tive fome e não me destes de comer. Tive sede e não me destes de beber. Fui forasteiro e não me recolhestes. Estive nu e não me vestistes, doente e preso, e não me visitastes’. Então, também eles responderão: ‘Senhor, quando é que te vimos com fome ou com sede, forasteiro ou nu, doente ou preso e não te socorremos?’ E ele responderá com estas palavras: ‘Em verdade vos digo: todas as vezes que o deixastes de fazer a um desses mais pequeninos, foi a mim que o deixastes de fazer’. E irão estes para o castigo eterno, enquanto os justos irão para a vida eterna».

Kinonikón (Modo 2º)

Louvai o Senhor nos céus, louvai-O nas alturas! Aleluia!

Αἰνεῖτε τὸν Κύριον ἐκ τῶν οὐρανῶν. Ἀλληλούϊα.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«A Quaresma e o Amor»

este Terceiro Domingo do Triódion, nossa Igreja comemora o Dia do Juízo, ou seja, a Segunda Vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo. Comemorar é fazer presente na Igreja o evento que se recorda. A leitura do Evangelho de hoje nos recorda o Dia do Juízo Final e põe ênfase na medida pela qual seremos julgados. Na maioria dos ícones do Juízo Final, vemos sobre a mesa uma balança que pesará nossas obras, junto à Bíblia Sagrada.

Hoje a Igreja abre as Escrituras Sagradas para ler esta passagem do Último Juízo. E o que escutamos está claro: seremos julgados segundo a medida de nossa misericórdia, isto é, de nosso amor.

A palavra amor é, muitas vezes, manipulada ou mal entendida. A passagem bíblica destaca as palavras de Nosso Senhor Jesus quando diz: “Tudo quanto fizestes a um destes pequeninos…” A palavra amor, não tem um significado abstrato, mas de ação concreta. As palavras da Sagrada Escritura nos separam entre ovelhas e cabritos segundo nossas obras de amor. A medida é, pois, fazer ou não fazer as obras de amor.

É um erro comum limitar o amor ao afeto, tão somente, à emoção ou, muitas vezes até, a muito menos do que isso, à palavras e opiniões. Este último tipo de «amor» é muito comum nos dias atuais, está em todas as partes e é muito barato. A obra de amor, no entanto, está livre de tudo isto. Podemos até ter sentimentos de ódio para com alguma pessoa, porém, se agimos com ela com delicadeza e amor, acabamos por transformar nosso ódio. Por outro lado, podemos ter em nosso interior o mais delicado sentimento para com alguém, até sentir-nos emocionalmente dependentes desta pessoa e, ainda assim, não lhe oferecer nenhuma obra de amor.

Amor significa, sem dúvida alguma, ceder aos demais o primeiro lugar. O egoísmo é exatamente o contrário disto. É tomar para mim o primeiro lugar e pôr os demais para os últimos lugares. Que eu ame a alguém não quer dizer que eu tenha sentimentos especiais para com esta pessoa, mas que quero e desejo dar a ela o primeiro lugar, amá-la mais do que a mim mesmo e desejar o bem a ela antes mesmo que a mim. Esta é a verdadeira obra do amor , o critério pelo qual seremos classificados e separados.

Na passagem do Evangelho de hoje, tanto as ovelhas como os cabritos escutaram as mesmas palavras do Senhor e passaram pelas mesmas situações existenciais: pobreza, cárcere, fome, sede etc.. O raro é que ambos os grupos se dirigem a Deus com as mesmas palavras: «Oh, Senhor …». O que distingue um grupo do outro, no entanto, é o que fizeram ou deixaram de fazer, se cuidaram ou não de seus irmãos. De fato, o Evangelho quer dizer com «amor» as «obras do amor», posto que não podemos amar a Deus se não servimos os irmãos, sobretudo os mais necessitados. Ofereça a Deus uma obra de amor! Deus, que está nos céus não necessita de nada! Manifestamos nosso amor verdadeiro na medida em que oferecemos nossas obras de amor por Ele. Deus acolhe nosso amor se nos colocamos à serviço daqueles que Ele ama e por quem morreu e ressuscitou, ou seja, os nossos irmãos. Por isso, disse São João, o Apóstolo e Evangelista: «Quem diz que ama a Deus e não ama (serve) o seu irmão é um mentiroso».

O que nos proíbe de fazer as obras do amor? Por que não podemos dar de comer ao faminto? Somos tão ambiciosos que, mesmo as sobras de alimentos que podiam matar a fome de um faminto, queremos conservar para nós mesmos? Por que não dar de beber ao que tem sede? Será que precisamos armazenar a água, quando podíamos compartilhar com quem dela necessita mais do que nós? Por que não podemos vestir ao que está desnudo e acolher ao que está desamparado? Acaso nossas preocupações são exclusivamente com o que nós mesmos vestimos e com o mundo da moda que nos escraviza, nos leva à vaidade e nos impede de pensar nos demais? Por que não visitamos os que estão prisioneiros? Será que pensamos que o amor a compaixão que sentimos por eles nos desincumbem de visitá-los? A nós nos bastam os cuidados mundanos de cada dia, a preocupação em atender nossos próprios interesses pessoais e, não tem lugar em nós o cuidar dos que necessitam de nosso amor? Por que?

São muitas as perguntas que o Evangelho de hoje nos põe e, a realidade da vida as repete constantemente. A resposta é sempre a mesma: vivemos para as obras de amor ou fechados em nós mesmos a fazer as obras do egoísmo?

Na obra «Cem Ditos Sobre o Amor» de São Máximo, o Confessor, seremos surpreendidos ao ver que ele define o amor como o estado de não-paixão. A paixão destrói o amor. As paixões são o amor-próprio, amor por si mesmo, a autossatisfação dos interesses e desejos próprios etc. Tudo isto nos impede de fazer as obras do amor e nos encaminha para junto dos «cabritos».

A Quaresma vem com um apelo à abstinência, a abandonar nosso egoísmo, purificando o homem velho e transformando-o em Homem o Novo. É uma mudança de direção, é arrependimento.

Vemos assim como a Quaresma vai de mão com as obras de misericórdia, as quais se manifestam de diferentes formas. Foi instituída para que possamos aprender a amar; é instrumento que nutre em nós o sentimento de sacrifício e reconhecimento do direito do outro, acolhimento de sua existência no amor. O objetivo da Quaresma é nos fazer ver os demais com nossos próprios olhos, não ignorando sua maravilhosa presença; é o retorno ao paraíso real. O homem egoísta define o paraíso em base a seus interesses egoístas. A Quaresma, no entanto, nos leva a reconhecer que o serviço aos irmãos é a vida do verdadeiro paraíso.

Nesta Quaresma, deixemos para trás todos os nossos maus desejos, abstendo-nos dos interesses que nos levam à perdição e aprendendo as obras do amor, libertando-nos assim da tirania das paixões e dos desejos.

Que esta Quaresma nos conduza ao verdadeiro Amor e nos ensine as «obras do Amor»! Amém.

Referências Bibliográficas:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.
  • Sermões do Arcebispo Paulo Yazigi, Metropolita de Alepo (Síria).

* Triódion é o tempo que abrange as 10 semanas de preparação para a Páscoa: três semanas antes da Quaresma e sete semanas de Quaresma. Esse tempo começa no Domingo do Publicano e do Fariseu e termina na tarde do Grande e Santo Sábado.

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