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14 de agosto: «9º Domingo do Evangelho de São Mateus»

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14 de agosto: «9º Domingo do Evangelho de São Mateus»

14 de agosto de 2022 | By ecclesia
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9º Domingo do Evangelho de São Mateus (9º depois de Pentecostes - Modo Pl. 4°)

Pré-festa da Dormição da Mãe de Deus; memória dos Ss. Miquéias, profeta (séc. VIII a.C.); Marcelo, bispo de Apaméia, o mártir; Simeão de Trapezunta, o novo mártir.

No Orthros (Matinas):

Evangelho (Eoth. 9)

Santo Evangelho segundo o Evangelista São JOÃO [20: 19-31].

aquele tempo, na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: «A paz esteja convosco!» Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor. Disse-lhes outra vez: «A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós». Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos». Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: «Vimos o Senhor». Mas ele replicou-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei!» Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco!» Depois disse a Tomé: «Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé». Respondeu-lhe Tomé: «Meu Senhor e meu Deus!» Disse-lhe Jesus: «Creste, porque me viste. Felizes aqueles que creem sem ter visto!» Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos, para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona (Modo 2º)

Vers. 1: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e todo o meu ser bendiga o seu santo nome.!
Vers. 2: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não esqueças nenhum de seus benefícios!
Vers. 3: O Senhor firmou no céu o seu trono e sua realeza governa o universo.
Glória… Agora e sempre….

Στίχ. α´. Εὐλόγει ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ πάντα τὰ ἐντός μου τὸ ὄνομα τὸ ἅγιον αὐτοῦ.
Στίχ. β’. Εὐλόγει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ μὴ ἐπιλανθάνου πάσας τὰς ἀνταποδόσεις αὐτοῦ.
Στίχ. γ’. Κύριος ἐν τῷ οὐρανῷ ἡτοίμασε τὸν θρόνον αὐτοῦ, καὶ ἡ βασιλεία αὐτοῦ πάντων δεσπόζει.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…

Segunda Antífona (mesmo modo)

Vers. 1: Louva, ó minha alma, o Senhor! Louvarei o Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores a meu Deus enquanto eu existir.
Vers. 2: Bem-aventurado o que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus.
Vers. 3: O Senhor reinará eternamente; ele é teu Deus, ó Sião, de geração em geração!
Glória… Agora e sempre…
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Στίχ. α´. Αἴνει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον αἰνέσω Κύριον ἐν τῇ ζωῇ μου ψαλῶ τῷ Θεῷ μου ἕως ὑπάρχω.
Στίχ. β´. Μακάριος, οὗ ὁ Θεὸς Ἰακὼβ βοηθὸς αὐτοῦ, ἡ ἐλπὶς αὐτοῦ ἐπὶ Κύριον τὸν Θεὸν αὐτοῦ.
Στίχ. γ´. Βασιλεύσει Κύριος εἰς τὸν αἰῶνα, ὁ Θεός σου, Σιών, εἰς γενεὰν καὶ γενεάν.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…
Ὁ μονογενὴς Υἱὸς καὶ Λόγος τοῦ Θεοῦ…

Terceira Antífona

Vers. 1: Este é o dia que o Senhor fez, exultemos e alegremo-nos n’Ele!

Στίχ. Αὕτη ἡ ἡμέρα Κυρίου, ἀγαλλιασώμεθα καὶ εὐφρανθῶμεν ἐν αὐτῇ.

Apolitíkion da Ressurreição (Modo Pl. 4º)

Desceste das Alturas, ó Misericordioso,  e suportaste a sepultura por três dias, para nos libertar dos sofrimentos. Senhor, nossa Vida e nossa Ressurreição, Glória a Ti!

Ἐξ ὕψους κατῆλθες ὁ εὔσπλαγχνος, ταφὴν καταδέξω τριήμερον, ἵνα ἡμᾶς ἐλευθερώσης τῶν παθῶν, Ἡ ζωὴ καὶ ἡ Ἀνάστασις ἡμῶν, Κύριε δόξα σοί.

Prokímenon (Modo Pl. 4º)

Refrão: Fazei votos ao Senhor nosso Deus e cumpri-os. (Sl 76:12)
Vers.: Deus é conhecido na Judéia, grande é o seu nome em Israel. (Sl 76:2)

Εὔξασθε καὶ ἀπόδοτε Κυρίῳ τῷ Θεῷ ἡμῶν.
Στίχ. Γνωστός ἐν τῇ Ἰουδαίᾳ ὁ Θεός, ἐν τῷ Ἰσραὴλ μέγα τὸ ὄνομα αὐτοῦ.

Epístola (Apóstolo)

Primeira Epístola do Apóstolo São Paulo aos CORÍNTIOS [3: 9-17]

rmãos, 9Nós somos cooperadores de Deus, e vós sois a seara de Deus, o edifício de Deus. 10Segundo a graça que Deus me deu, como bom arquiteto, lancei o fundamento; outro constrói por cima. Mas cada um veja como constrói. 11Quanto ao fundamento, ninguém pode colocar outro diverso do que foi posto: Jesus Cristo. 12Se alguém sobre esse fundamento constrói com ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno ou palha, 13a obra de cada um será posta em evidência. O Dia torná-la-á conhecida, pois ele se manifestará pelo fogo e o fogo provará o que vale a obra de cada um. 14Se a obra construída sobre o fundamento subsistir, o operário receberá uma recompensa. 15Aquele, porém, cuja obra for queimada perderá a recompensa. Ele mesmo, entretanto, será salvo, mas como que através do fogo. 16Não sabeis que sois um templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? 17Se alguém destrói o templo de Deus, Deus o destruirá. Pois o templo de Deus é santo e esse templo sois vós.

Aleluia (Modo Pl. 4º)

Vers. 1: Vinde! Regozijemo-nos no Senhor, cantemos as glórias de Deus, nosso Salvador! (Sl 95:1)
Vers. 2: Apresentamo-nos diante dele com louvor, e celebremo-lo com salmos! (Sl 95:2)

Στίχ. αʹ. Δεῦτε ἀγαλλιασώμεθα τῷ Κυρίῳ, ἀλαλάξωμεν τῷ Θεῷ τῷ Σωτῆρι ἡμῶν.
Στίχ. βʹ. Προφθάσωμεν τὸ πρόσωπον αὐτοῦ ἐν ἐξομολογήσει καὶ ἐν ψαλμοῖς ἀλαλάξωμεν αὐτῷ.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São MATEUS [14: 22-34].

aquele tempo, (Jesus) 22forçou os discípulos a embarcar e aguardá-lo na outra margem, até que ele despedisse as multidões. 23Tendo-as despedido, subiu ao monte, a fim de orar a sós. Ao chegar a tarde, estava ali, sozinho. 24O barco, porém, já estava a uma distância de muitos estádios da terra, agitado pelas ondas, pois o vento era contrário. 25Na quarta vigília da noite, ele dirigiu-se a eles, caminhando sobre o mar. 26Os discípulos, porém, vendo que caminhava sobre o mar, ficaram atemorizados e diziam: «É um fantasma!» E gritaram de medo. 27Mas Jesus lhes disse logo: «Tende confiança, sou eu, não tenhais medo». 28Pedro, interpelando-o, disse: «Senhor, se és tu, manda que eu vá ao teu encontro sobre as águas». 29E Jesus respondeu: «Vem». Descendo do barco, Pedro caminhou sobre as águas e foi ao encontro de Jesus. 30Mas, sentindo o vento, ficou com medo e, começando a afundar, gritou: «Senhor, salva-me!» 31Jesus estendeu a mão prontamente e o segurou, repreendendo-o: «Homem fraco na fé, por que duvidaste?» 32Assim que subiram ao barco, o vento amainou. 33Os que estavam no barco prostraram-se diante dele dizendo: «Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!» 34Terminada a travessia, alcançaram terra em Genesaré.

Kinonikón

Louvai o Senhor nos céus, louvai-O nas alturas! Aleluia!

Αἰνεῖτε τὸν Κύριον ἐκ τῶν οὐρανῶν. Ἀλληλούϊα.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«Coragem! Sou Eu. Não tenham medo!»

maginar a existência do mar com as águas sempre tranquilas é uma quimera. Faz parte da natureza do mar os momentos de tranquilidade e serenidade. Nestes casos, suas ondas tocam a costa marítima como se estivessem acariciando-a delicadamente. Assim, tanto as águas do mar como as areias da praia coexistem pacificamente, respeitando os limites de espaço designados pelo Criador. No entanto, este mesmo mar sofre influências dos ciclos lunares, dos ventos, e reponde a isso de forma própria. Aos nossos olhos estas manifestações são agressivas, violentas e destrutivas. A afabilidade das ondas tranquilas, que iam ao encontro das costas marítimas com desvelo e cuidado, transforma-se em algo arrebatador e impetuoso, ignorando os limites de sua abrangência. A força de suas ondas parece expulsar de sua área aquilo que lhe pareça estranho. Levadas pelas forças do vento, as ondas agitam e engolem o que está sobre sua superfície.

Pedro e outros discípulos, como exímios pescadores, estavam a par desta realidade. Sabiam da força e do perigo do mar agitado; sabiam também que as águas tem uma densidade incapaz de suportar o peso de uma pessoa, a não ser que esteja dentro de uma embarcação. Extrapolando as leis da física e excedendo o perímetro do usual e costumeiro, os que estavam no barco se assustaram ao ver que um vulto se aproximava, caminhando sobre as águas. A perplexidade contagia o ambiente e os tripulantes não sabem o que fazer, resta uma alternativa: gritar.

O Senhor os acalma dizendo: «Sou eu, não tenham medo!» Essas palavras não só identificam aquele que se aproximava como também acalmam os discípulos assustados. Ao falar, a voz do Senhor é reconhecida; sabiam que não se tratava mais de um fantasma ou de um espírito: era o próprio Filho de Deus manifestando seu poder outra vez.

O poder do Senhor, aliás, tinha sido manifesto ao entardecer daquele mesmo dia quando multiplicou os pães e peixes e matou a fome da multidão exausta e faminta que o seguia. Aquele que foi capaz de multiplicar os pães e peixes, que transformou a fome em saciedade era capaz de não afundar e andar sobre as águas.

Pedro pede uma prova: «Se és de fato o Senhor, manda que eu vá ter contigo e ande sobre as águas». Jesus imediatamente lhe ordena: «Vem!». Sem titubeios Pedro sai do barco e começa a andar sobre as águas indo ao seu encontro. O que era impossível torna-se possível graças ao poder de Deus e à obediência a sua palavra. Pedro, de maneira destemida, abandona sua embarcação e atira-se ao impossível. É a fé que o impulsionou a obedecer à voz de seu Mestre. A fé fez de Pedro um homem de coragem. Estava ciente dos perigos do mar agitado, todavia sabia que além das ondas estava Jesus. Quem tem fé enxerga as ondas revoltas, mas vê além delas o Salvador. Quem tem fé ouve o zumbido dos ventos, mas escuta a voz mais forte de Deus dizendo «Vem».

Não basta ter fé. É preciso mantê-la. Por isso, num instante de dúvida, Pedro se apavora e sucumbe às águas. Pedro não podia salvar-se sozinho, não tinha nem forças para fazê-lo. Pede por socorro àquele que era o único que podia salvá-lo. Seu grito por socorro era uma manifestação e um grito de fé. Jesus era a sua tábua de salvação e se apegou a ele com toda tenacidade. Prontamente Jesus estende seus braços e acolhe Pedro e o salva, advertindo-o, porém, que sua fé era pequena, pois teve dúvidas. Onde há dúvidas há a divisão. Onde há dúvidas a fé não pode existir. Alias, fé e dúvida não coexistem. Onde se instala a dúvida o demônio age. Onde se planta a dúvida colhemos a ausência de Deus. Fé significa certeza. Fé significa confiança total e irrestrita em Deus. Fé é dom. Há que pedir o dom da fé em cada oração que fizermos.

Os dois sobem no barco e o mar se acalma. Onde Deus está a serenidade se torna presente. Ao cair da tarde o Senhor dominou a fome de muitos, depois dominou o pânico dos discípulos e o medo de Pedro, agora, domina a força dos ventos e das ondas. O mar e o vento foram criados por Deus e lhe são submissos. Por isso sua presença bastou para que a ordem voltasse a reinar sobre a natureza. As coisas que Deus cria não obstaculizam a relação entre Deus e o homem. O homem, ao explorar desregradamente a natureza e destruí-la, não tem consciência que ao fazer isto está destruindo também um dos meios de se contemplar Deus. A natureza preservada auxilia o coração do homem a entrar em sintonia com Deus e e nele encontrar sua paz. A valorização e a preservação da natureza é indispensável para que continuemos a encontrar nela um meio de se chegar a Deus.

Da mesma forma que imaginar um mar sempre tranquilo é um sonho, querer uma vida sem problemas é uma utopia. Um cristão não se acovarda diante das dificuldades, mas os enfrenta confiante. Nada pode abalar uma pessoa cheia de fé, pois sabe que Deus está sempre aí para acalmar as tempestades da vida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013. 
  • BORTOLINI, José. Como ler o Evangelho, São Paulo: Ed Paulus (5ª ed.), 1994.​

«Por que ter medo?»

São Siluane de Monte Athos (1886-1938)

o dia 14 de Setembro houve no Monte Athos um violento tremor de terra. Produziu-se durante a noite, durante a vigília da festa da Exaltação da Santa Cruz. Eu estava no coro, junto do Prior, e este último estava mesmo ao lado do sítio onde tinha o hábito de confessar. Um tijolo soltou-se do teto e caiu naquele lugar, assim como muito estuque. A princípio assustei-me um pouco mas rapidamente me acalmei e disse ao Prior: “Eis que o Senhor misericordioso quer que nos arrependamos.” Olhamos para os outros monges, na igreja e no coro: poucos tiveram medo; cerca de seis homens saíram da igreja, os outros ficaram nos seus lugares e a vigília continuou de acordo com a ordem habitual e com tanta tranqüilidade como se nada se tivesse passado. E eu pensei: “Como é abundante nestes monges a graça do Espírito Santo!” Com efeito, enquanto ocorria um tremor de terra tão violento que todo o imenso edifício do mosteiro tremia, a cal caía, os lustres, as lâmpadas de azeite e os candelabros balançavam, que os sinos começaram a tocar no campanário, que até o sino grande bateu com a violência do abalo, eles, pelo contrário, permaneceram tranquilos. E eu pensei: “A alma que conheceu o Senhor não teme nada, exceto o pecado, e sobretudo o pecado do orgulho. Ela sabe que o Senhor nos ama e, se Ele nos ama, que temos nós a temer?”

«Confiança, sou eu, não temais»

São Pedro Crisólogo

A minha alegria está em Deus
E o meu ardor vai para Ele,
Porque Ele é o meu amparo.
Revelou-se na Sua simplicidade,
E a Sua benevolência apequenou para mim a Sua grandeza.
Fez-se semelhante a mim para que eu O recebesse;
Fez-se semelhante a mim para que eu O possuísse.
Ao vê-lO, não temi,
Porque Ele é a minha misericórdia.
Tomou a minha natureza para que eu O compreenda,
E o meu rosto, para que não me afaste dEle.
O pai do conhecimento é o Verbo do conhecimento.
Ele, que criou a sabedoria, é mais sábio do que as Suas criaturas.
Ele, que me criou, sabia antes de eu ser
Aquilo que eu faria quando existisse.
E, por isso, apiedou-se na Sua misericórdia,
Permitiu que eu reze
E que partilhe do Seu sacrifício.

Sim, Deus é incorruptível.
Ele é a plenitude dos mundos e o seu Pai.
Manifestou-se aos seus,
Para que conheçam Aquele que os criou
E não imaginem a sua origem provindo de si próprios.
Abriu caminho ao conhecimento,
E alargou-o, prolongou-o e conduziu-o à Sua perfeição.
Nele infundiu as marcas da Sua luz,
E os Seus traços, do princípio ao fim,
Pois é a Sua obra.

Pôs no Filho a Sua complacência.
Pela Sua salvação, exercerá a Sua onipotência,
E o Altíssimo será conhecido pelos santos:
Para anunciarem àqueles que cantam a vinda do Senhor,
A fim de que vão ao Seu encontro
E Lhe cantem com alegria.

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