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«9º Domingo do Evangelho de São Mateus»

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«9º Domingo do Evangelho de São Mateus»

22 de agosto de 2021 | By ecclesia
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9º Domingo do Evangelho de São Mateus (9º depois de Pentecostes - Modo 4° pl.)

Memória do Santo Mártir Agatônico e seus companheiros (Zotikos, Theoprepios, Akyndinos, Severiano, Zinon e outros (+ C. 305-311)

No Orthros (Matinas):

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São JOÃO [20: 19-31].

a tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: «A paz esteja convosco!» Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor. Disse-lhes outra vez: «A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós». Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos». Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: «Vimos o Senhor». Mas ele replicou-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei!» Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco!» Depois disse a Tomé: «Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé». Respondeu-lhe Tomé: «Meu Senhor e meu Deus!» Disse-lhe Jesus: «Creste, porque me viste. Felizes aqueles que creem sem ter visto!» Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos, para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais a vida em seu nome.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona

Vers. 1: Aclamai a Deus, terra inteira (Sl 65:1)
Vers. 2: Cantai a glória do seu nome, dai glória ao seu louvor (Sl 65:2).
Vers. 3: Na cidade do Senhor dos Exércitos, na cidade do nosso Deus (Sl 48:9).
Vers. 4: Sua tenda está em Salém e sua moradia em Sião (Sl 76:3).
Glória… Agora e sempre….

Segunda Antífona

Vers. 1: O Senhor ama as portas de Sião mais que todas as moradas de Jacó (Sl 87:2)
Vers. 2: Ele conta glórias de ti, ó cidade de Deus (Sl 87:3)
Vers. 3: E foi o Altíssimo que a firmou (Sl 87:5b).
Vers. 4: Santificando as moradas do Altíssimo.
Glória… Agora e sempre….
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Terceira Antífona

Vers. 1: Meu coração está firme, ó Deus, meu coração está firme (Sl 57:8).

Apolitíkion da Festa

Em tua maternidade, conservaste a virgindade | e em tua morte não abandonaste o mundo, ó Mãe de Deus. | Passaste para a vida, tu que és a Mãe da Vida | e que, por tuas orações, livras da morte as nossas almas.

Vers. 2: Como retribuirei ao Senhor todo bem que fez? (Sl 116:12)
Vers. 3: Erguerei o cálice da salvação invocando o nome do Senhor (Sl 116:13)

Apolitíkion (Modo 4° pl.)

Desceste das Alturas, ó Misericordioso | e suportaste a sepultura por três dias | para nos libertar dos sofrimentos. | Senhor, nossa Vida e nossa Ressurreição, Glória a Ti!

Prokímenon

Refrão: Fazei votos ao Senhor nosso Deus e cumpri-os (Sl 76:12).

Vers.: Deus é conhecido na Judéia, grande é o seu nome em Israel (Sl 76:2).

Epístola (Apóstolo)

Primeira Epístola do Apóstolo São Paulo aos CORÍNTIOS [3: 9-17]

rmãos, nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus. Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele. Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo. E, se alguém sobre este fundamento formar um edifício de ouro, prata, pedras preciosas, madeira, feno, palha, A obra de cada um se manifestará; na verdade o dia a declarará, porque pelo fogo será descoberta; e o fogo provará qual seja a obra de cada um. Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão. Se a obra de alguém se queimar, sofrerá detrimento; mas o tal será salvo, todavia como pelo fogo. Não sabeis vós que sois o templo de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? Se alguém destruir o templo de Deus, Deus o destruirá; porque o templo de Deus, que sois vós, é santo.

Aleluia (Modo Pl. 4º)

Vers. 1: Vinde, regozijemo-nos no Senhor, cantemos as glórias de Deus, nosso Salvador! (Sl 95:1)

Vers. 2: Apresentamo-nos diante dele com louvor, e celebremo-lo com salmos! (Sl 95:2)

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São MATEUS [14: 22-34].

aquele tempo, Jesus obrigou seus discípulos a entrar na barca e a passar antes dele para a outra margem, enquanto ele despedia a multidão. Feito isso, subiu à montanha para orar na solidão. E, chegando a noite, estava lá sozinho. Entretanto, já a boa distância da margem, a barca era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. Pela quarta vigília da noite, Jesus veio a eles, caminhando sobre o mar. Quando os discípulos o perceberam caminhando sobre as águas, ficaram com medo: «É um fantasma!» disseram eles, soltando gritos de terror. Mas Jesus logo lhes disse: «Tranquilizai-vos, sou eu. Não tenhais medo!» Pedro tomou a palavra e falou: «Senhor, se és tu, manda-me ir sobre as águas até junto de ti!» Ele disse-lhe: «Vem!» Pedro saiu da barca e caminhava sobre as águas ao encontro de Jesus. Mas, redobrando a violência do vento, teve medo e, começando a afundar, gritou: «Senhor, salva-me!» No mesmo instante, Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e lhe disse: «Homem de pouca fé, por que duvidaste?» Apenas tinham subido para a barca, o vento cessou. Então aqueles que estavam na barca prostraram-se diante dele e disseram: «Tu és verdadeiramente o Filho de Deus».

Kinonikón

Louvai o Senhor nos céus | louvai-O nas alturas! Aleluia, aleluia, aleluia!

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«Coragem! Sou Eu. Não tenham medo!»

maginar a existência do mar com as águas sempre tranquilas é uma quimera. Faz parte da natureza do mar os momentos de tranquilidade e serenidade. Nestes casos, suas ondas tocam a costa marítima como se estivessem acariciando-a delicadamente. Assim, tanto as águas do mar como as areias da praia coexistem pacificamente, respeitando os limites de espaço designados pelo Criador. No entanto, este mesmo mar sofre influências dos ciclos lunares, dos ventos, e reponde a isso de forma própria. Aos nossos olhos estas manifestações são agressivas, violentas e destrutivas. A afabilidade das ondas tranquilas, que iam ao encontro das costas marítimas com desvelo e cuidado, transforma-se em algo arrebatador e impetuoso, ignorando os limites de sua abrangência. A força de suas ondas parece expulsar de sua área aquilo que lhe pareça estranho. Levadas pelas forças do vento, as ondas agitam e engolem o que está sobre sua superfície.

Pedro e outros discípulos, como exímios pescadores, estavam a par desta realidade. Sabiam da força e do perigo do mar agitado; sabiam também que as águas tem uma densidade incapaz de suportar o peso de uma pessoa, a não ser que esteja dentro de uma embarcação. Extrapolando as leis da física e excedendo o perímetro do usual e costumeiro, os que estavam no barco se assustaram ao ver que um vulto se aproximava, caminhando sobre as águas. A perplexidade contagia o ambiente e os tripulantes não sabem o que fazer, resta uma alternativa: gritar.

O Senhor os acalma dizendo: «Sou eu, não tenham medo!» Essas palavras não só identificam aquele que se aproximava como também acalmam os discípulos assustados. Ao falar, a voz do Senhor é reconhecida; sabiam que não se tratava mais de um fantasma ou de um espírito: era o próprio Filho de Deus manifestando seu poder outra vez.

O poder do Senhor, aliás, tinha sido manifesto ao entardecer daquele mesmo dia quando multiplicou os pães e peixes e matou a fome da multidão exausta e faminta que o seguia. Aquele que foi capaz de multiplicar os pães e peixes, que transformou a fome em saciedade era capaz de não afundar e andar sobre as águas.

Pedro pede uma prova: «Se és de fato o Senhor, manda que eu vá ter contigo e ande sobre as águas». Jesus imediatamente lhe ordena: «Vem!». Sem titubeios Pedro sai do barco e começa a andar sobre as águas indo ao seu encontro. O que era impossível torna-se possível graças ao poder de Deus e à obediência a sua palavra. Pedro, de maneira destemida, abandona sua embarcação e atira-se ao impossível. É a fé que o impulsionou a obedecer à voz de seu Mestre. A fé fez de Pedro um homem de coragem. Estava ciente dos perigos do mar agitado, todavia sabia que além das ondas estava Jesus. Quem tem fé enxerga as ondas revoltas, mas vê além delas o Salvador. Quem tem fé ouve o zumbido dos ventos, mas escuta a voz mais forte de Deus dizendo «Vem».

Não basta ter fé. É preciso mantê-la. Por isso, num instante de dúvida, Pedro se apavora e sucumbe às águas. Pedro não podia salvar-se sozinho, não tinha nem forças para fazê-lo. Pede por socorro àquele que era o único que podia salvá-lo. Seu grito por socorro era uma manifestação e um grito de fé. Jesus era a sua tábua de salvação e se apegou a ele com toda tenacidade. Prontamente Jesus estende seus braços e acolhe Pedro e o salva, advertindo-o, porém, que sua fé era pequena, pois teve dúvidas. Onde há dúvidas há a divisão. Onde há dúvidas a fé não pode existir. Alias, fé e dúvida não coexistem. Onde se instala a dúvida o demônio age. Onde se planta a dúvida colhemos a ausência de Deus. Fé significa certeza. Fé significa confiança total e irrestrita em Deus. Fé é dom. Há que pedir o dom da fé em cada oração que fizermos.

Os dois sobem no barco e o mar se acalma. Onde Deus está a serenidade se torna presente. Ao cair da tarde o Senhor dominou a fome de muitos, depois dominou o pânico dos discípulos e o medo de Pedro, agora, domina a força dos ventos e das ondas. O mar e o vento foram criados por Deus e lhe são submissos. Por isso sua presença bastou para que a ordem voltasse a reinar sobre a natureza. As coisas que Deus cria não obstaculizam a relação entre Deus e o homem. O homem, ao explorar desregradamente a natureza e destruí-la, não tem consciência que ao fazer isto está destruindo também um dos meios de se contemplar Deus. A natureza preservada auxilia o coração do homem a entrar em sintonia com Deus e e nele encontrar sua paz. A valorização e a preservação da natureza é indispensável para que continuemos a encontrar nela um meio de se chegar a Deus.

Da mesma forma que imaginar um mar sempre tranquilo é um sonho, querer uma vida sem problemas é uma utopia. Um cristão não se acovarda diante das dificuldades, mas os enfrenta confiante. Nada pode abalar uma pessoa cheia de fé, pois sabe que Deus está sempre aí para acalmar as tempestades da vida.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013. 
  • BORTOLINI, José. Como ler o Evangelho, São Paulo: Ed Paulus (5ª ed.), 1994.​

«Por que ter medo?»

São Siluane de Monte Athos (1886-1938)

o dia 14 de Setembro houve no Monte Athos um violento tremor de terra. Produziu-se durante a noite, durante a vigília da festa da Exaltação da Santa Cruz. Eu estava no coro, junto do Prior, e este último estava mesmo ao lado do sítio onde tinha o hábito de confessar. Um tijolo soltou-se do teto e caiu naquele lugar, assim como muito estuque. A princípio assustei-me um pouco mas rapidamente me acalmei e disse ao Prior: “Eis que o Senhor misericordioso quer que nos arrependamos.” Olhamos para os outros monges, na igreja e no coro: poucos tiveram medo; cerca de seis homens saíram da igreja, os outros ficaram nos seus lugares e a vigília continuou de acordo com a ordem habitual e com tanta tranqüilidade como se nada se tivesse passado. E eu pensei: “Como é abundante nestes monges a graça do Espírito Santo!” Com efeito, enquanto ocorria um tremor de terra tão violento que todo o imenso edifício do mosteiro tremia, a cal caía, os lustres, as lâmpadas de azeite e os candelabros balançavam, que os sinos começaram a tocar no campanário, que até o sino grande bateu com a violência do abalo, eles, pelo contrário, permaneceram tranquilos. E eu pensei: “A alma que conheceu o Senhor não teme nada, exceto o pecado, e sobretudo o pecado do orgulho. Ela sabe que o Senhor nos ama e, se Ele nos ama, que temos nós a temer?”

«Confiança, sou eu, não temais»

São Pedro Crisólogo, bispo de Ravena (cerca de 406-450) Sermão 50

A minha alegria está em Deus
E o meu ardor vai para Ele,
Porque Ele é o meu amparo.
Revelou-se na Sua simplicidade,
E a Sua benevolência apequenou para mim a Sua grandeza.
Fez-se semelhante a mim para que eu O recebesse;
Fez-se semelhante a mim para que eu O possuísse.
Ao vê-lO, não temi,
Porque Ele é a minha misericórdia.
Tomou a minha natureza para que eu O compreenda,
E o meu rosto, para que não me afaste dEle.
O pai do conhecimento é o Verbo do conhecimento.
Ele, que criou a sabedoria, é mais sábio do que as Suas criaturas.
Ele, que me criou, sabia antes de eu ser
Aquilo que eu faria quando existisse.
E, por isso, apiedou-se na Sua misericórdia,
Permitiu que eu reze
E que partilhe do Seu sacrifício.

Sim, Deus é incorruptível.
Ele é a plenitude dos mundos e o seu Pai.
Manifestou-se aos seus,
Para que conheçam Aquele que os criou
E não imaginem a sua origem provindo de si próprios.
Abriu caminho ao conhecimento,
E alargou-o, prolongou-o e conduziu-o à Sua perfeição.
Nele infundiu as marcas da Sua luz,
E os Seus traços, do princípio ao fim,
Pois é a Sua obra.

Pôs no Filho a Sua complacência.
Pela Sua salvação, exercerá a Sua onipotência,
E o Altíssimo será conhecido pelos santos:
Para anunciarem àqueles que cantam a vinda do Senhor,
A fim de que vão ao Seu encontro
E Lhe cantem com alegria.

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