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«7º Domingo do Evangelho de São Mateus»

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«7º Domingo do Evangelho de São Mateus»

8 de agosto de 2021 | By ecclesia
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7º Domingo depois de Pentecostes (MODO 2 PL.)

Memória de Santo EMILIANO, O Confessor, bispo de Cízico († C. 815-820)

No Orthros (Matinas):

Evangelho (Eoth. 6)

Santo Evangelho segundo o Evangelista São João [20: 1-10].

aquele tempo, no primeiro dia da semana, Maria Madalena vai ao sepulcro, de madrugada, quando ainda estava escuro e vê que a pedra fora retirada do sepulcro. Corre, então, e vai a Simão Pedro e ao outro discípulo, que Jesus amava, e lhes diz: “Retiraram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde o colocaram”. Pedro saiu, então, com o outro discípulo e se dirigiram ao sepulcro. Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. Inclinando-se, viu as faixas de linho por terra, mas não entrou. Então, chega também Simão Pedro, que o seguia, e entra no sepulcro; vê as faixas de linho por terra e o sudário que cobrira a cabeça de Jesus. O sudário não estava com os panos de linho no chão, mas enrolado em lugar à parte. Então entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: e viu e creu. Pois ainda não tinham compreendido que, conforme a Escritura, ele devia ressuscitar dos mortos. Os discípulos, então, voltaram para casa.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona

Vers. 1: O Senhor é grande e muito louvável na cidade do nosso Deus (Sl 48:2).
Vers. 2: Tu manténs as montanhas com tua força, cingido de poder (Sl 65:7).
Vers. 3: Vestido de esplendor e majestade (Sl 104:1).
Vers. 4: E as montanhas gritem de alegria diante do Senhor (Sl 98:8-9).
Gloria… Agora e sempre…

Segunda Antífona (Modo 2°)

Vers. 1: Fundada sobre as montanhas sagradas! (Sl 87:1).
Vers. 2: O Senhor ama as portas de Sião mais que todas as moradas de Jacó (Sl 87:2).
Vers. 3: Ele conta glórias de ti, ó cidade de Deus! (Sl 87:3).
Vers. 4: Mas, de Sião será dito: “Todo homem ali nasceu!” (Sl 87:5).
Gloria… Agora e sempre…  Ó Filho unigênito…

Terceira Antífona

Vers. 1: Cantarei para sempre o amor do Senhor! (Sl 89:2).

Apolitíkion da Transfiguração (Modo Grave)

Ó Cristo, nosso Deus que te transfiguraste sobre o Monte Tabor | mostrando aos teus discípulos a tua glória tanto quanto lhes era possível contemplá-la | faze brilhar também sobre nós a tua luz eterna | pelas orações da Mãe de Deus. | Ó Doador da Luz, glória a Ti!

Vers. 2: O céu celebra a tua maravilha, Senhor (Sl 89:6).
Vers. 3: Feliz o povo que sabe aclamar (Sl 89:16).
Vers. 4: Ele caminha à luz de tua face, Senhor, exulta todo o dia com teu nome, e se exalta com tua justiça (Sl 89:16-17).

Apolitíkion da Ressureição (Modo Pl. 2º)

Enquanto Maria estava diante do sepulcro | à procura de teu imaculado Corpo | os Anjos apareceram em teu túmulo | e as sentinelas desfaleceram. | Sem ser vencido pela morte | submeteste ao teu domínio o reino dos mortos | e vieste ao encontro da Virgem, revelando a vida. | Senhor, que ressurgiste dos mortos, glória a Ti!

Kondákion da Transfiguração (Modo Grave)

Tu te transfiguraste sobre o Monte, ó Cristo, nosso Deus | revelando a tua glória aos teus discípulos tanto quanto lhes era possível contemplá-la | a fim de que, quando te vissem crucificado | compreendessem que aceitaste livremente a tua Paixão | e anunciassem ao mundo que és, em verdade, o Esplendor do Pai.

Prokímenon (Modo Pl. 2º)

Refrão: Salva, Senhor, o teu povo | e abençoa a tua herança. (Sl 28, 9).

Vers. 2: Clamo a Ti, Senhor, meu rochedo, | presta ouvido aos meus rogos. (Sl 28, 1).

Epístola (Apóstolo)

Leitura da Epístola do Apóstolo São Paulo aos Romanos (15: 1-7)

rmãos, nós, os fortes, devemos carregar as fragilidades dos fracos e não buscar a nossa própria satisfação. Cada um de nós procure agradar ao próximo, em vista do bem, para edificar. Pois também Cristo não buscou sua própria satisfação, mas, conforme está escrito: Os insultos dos que te injuriaram caíram sobre mim. Ora tudo o que se escreveu no passado é para nosso ensinamento que foi escrito, a fim de que, pela perseverança e pela consolação que nos proporcionam as Escrituras, tenhamos a esperança. O Deus da perseverança e da consolação vos conceda terdes os mesmos sentimentos uns para com os outros, a exemplo de Cristo Jesus, a fim de que, de um só coração e de uma só voz, glorifiquei o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo. Acolhei-vos, portanto, uns aos outros, como também Cristo vos acolheu para a glória de Deus.

Aleluia (Modo Pl. 2º)

Vers. 1: Quem habita ao abrigo do Altíssimo e vive à sombra do Senhor omnipotente (Sl 91, 1).

Vers. 2: Diz ao Senhor: sois meu refúgio e proteção,  sois o meu Deus no qual confio inteiramente (Sl 91, 2).

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São Mateus [9: 27-35].

aquele tempo, partindo Jesus dali, puseram-se a segui-lo dois cegos, que gritavam e diziam: «Filho de Davi, tem compaixão de nós!» Quando entrou em casa, os cegos aproximaram-se dele. Jesus lhes perguntou: «Credes vós que tenho poder de fazer isso?» Eles responderam: «Sim, Senhor». Então tocou-lhes os olhos e disse: «Seja feito segundo a vossa fé». E os seus olhos se abriram. Jesus, porém, os admoestou com energia: «Cuidado, para que ninguém o saiba». Mas eles, ao saírem dali, espalharam sua fama por toda aquela região. Logo que saíram, eis que lhe trouxeram um endemoninhado mudo. Expulso o demônio, o mudo falou. A multidão ficou admirada e pôs-se a dizer: «Nunca se viu coisa semelhante em Israel!» Os fariseus, porém, diziam: «É pelo príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios». Jesus percorria todas as cidades e povoados ensinando em suas sinagogas e pregando o Evangelho do Reino, enquanto curava toda sorte de doenças e enfermidades.

Kinonikón

Louvai o Senhor nos céus, louvai-O nas alturas! Aleluia, aleluia, aleluia!

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

Evangelho do Sétimo Domingo de Mateus evoca, em palavras sucintas, mas dinâmicas, a chegada ao mundo do profeta que anuncia a instauração do Reino de Deus: Jesus de Nazaré. Para isso percorria as cidades e povoados, pregava o amor e o perdão, proclamava a Boa Nova, curava os enfermos, revelando em cada gesto, o amor misericordioso e a ternura do Pai.

É recorrente a situação de cura de deficiências físicas e outras enfermidades no Evangelho proclamado nas últimas semanas e nas que seguem. Jesus é o Divino Médico que, movido pela compaixão, restaura a integridade da pessoa humana.

Neste domingo, Jesus opera a recuperação da visão a dois cegos e solta a voz a um mudo que imploram por sua compaixão. Estes gestos revelam a origem do poder em nome do qual age. O texto parece mais revelador em Mt 11,20-24 quando o Senhor constata a incredulidade do povo face ao descaso e indiferença para com a manifestação de Deus naquele lugar. «Ai de Ti… porque se em Tiro ou em Sidônia tivessem sido realizados os milagres que em vós se realizam, muitos teriam se arrependido…»

Os milagres e as curas são um convite ao arrependimento e a conversão, tema central de sua mensagem: «Arrependei-vos porque está próximo o Reino de Deus» (Mt 4,17). Há uma estreita conexão entre as curas e a pregação do Reino de Deus.

A admiração do povo simples e dos discípulos diante da poderosa palavra do pregador e taumaturgo de Nazaré contrasta com a dos teólogos (escribas) vindos de Jerusalém (pois lá se encontravam e podiam ser estudados em profundidade os rolos completos da Sagrada Escritura de Israel) que levantam discussão acerca da origem diabólica ou não do poder de Jesus (w. 22-30).

Dizem que Jesus mantém aliança com Belzebu, chefe dos demônios, e recebe deste o poder de mandar nos maus espíritos. Jesus ridiculariza tal «explicação» (que provavelmente foi repetida pelos adversários de Jesus muitos anos depois de sua morte). Será que Satanás se expulsa a si mesmo? Um reino internamente dividido está fadado a se dissolver! Ou será que alguém pode saquear a casa de um homem valente sem amarrá-lo? Dá assim a a entender que seu poder não é do diabo, mas de quem é mais forte que este, e os ouvintes sabem que «Forte» é um título divino e messiânico. Jesus deixa os ouvintes tirarem a conclusão.

Quem tem o olhar puro e objetivo vê que Jesus está dominando Satanás. Mas a alguns falta o olhar puro para reconhecer isso. Os que criticam Jesus têm as vistas viciadas. Por isso, Jesus acrescenta:

«Em verdade, tudo pode ser perdoado às pessoas humanas, pecados e mesmo as blasfêmias que proferirem, mas quem blasfema contra o Espírito Santo (= o Espírito de Deus que age em Jesus) não recebe perdão nunca. Ele é réu de pecado para sempre».

Pelo menos, enquanto não retrai sua «blasfêmia», sua má vontade, incompatível com a graça e o perdão de Deus.

A libertação do mal, as curas das enfermidades são sinais reveladores do mundo futuro anunciado por Jesus, onde as pessoas totalmente de Deus «farão milagres como Jesus os fez ou até mesmo maiores».

Aos incrédulos e aos de coração duro, por mais que a glória de Deus se lhes manifeste, encontrarão sempre razões para justificar a resistência à fé, a incredulidade. Aos que se deixam mover pelo Espírito de Deus, porém, os acontecimentos mais simples do cotidiano são sinais do Reino já instaurado neste mundo. Somente os olhos inocentes vêem aquilo que se oculta aos soberbos: a presença de Deus que caminha do nosso lado, que é Emanuel (Deus conosco) e que é libertação de todo o mal.

O Espírito Santo nos faz livres da possessão do mal. «O Espírito comunica a vida, e onde se acha o Espírito do Senhor, aí está a liberdade» 2Cor 3,6-17.

Na leitura dos Apóstolos, São Paulo exorta à Comunidade de Roma daquele tempo e também às nossas comunidades cristãs de hoje, para que haja unanimidade, que os mais fortes suportem as fraquezas dos mais fracos e cooperem na sua edificação. A unanimidade (unidade), é característica fundamental da comunidade cristã. E lembra-nos que, em tudo, devemos ser imitadores do Senhor: na concórdia, na fidelidade, na paz e na harmonia.

Como cristãos é dever proclamar com a vida o Reino que anunciamos com palavras. Diz-nos São João Crisóstomo que […] «Cristo deixou-nos na terra para que sejamos faróis que iluminam, doutores que ensinam; para que cumpramos o nosso dever como o fermento […]. Nem sequer seria necessário expor a doutrina se a nossa vida fosse tão radiante, nem seria necessário recorrer às palavras se as nossas obras dessem tal testemunho. Já não haveria nenhum pagão, se nos comportássemos como verdadeiros cristãos» (Homilias sobre a primeira Epístola a Timóteo, 10).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.

FONTE:

  • KONINGS, Johan. Descobrir a Bíblia a partir da Liturgia. São Paulo: Ed Loyola.

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