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7° Domingo do Evangelho de Lucas

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7° Domingo do Evangelho de Lucas

7 de novembro de 2021 | By ecclesia
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7° Domingo do Evangelho de Lucas (19º depois de Pentecostes - Modo 3º)

Os 33 Santos Mártires de Melitina (início do séc. IV); São Lázaro, mon. e taumaturgo († 1054); Santo Athenodoros, mártir; Santo Alexandre, mártir de Tessalônica.

No Orthros (Matinas):

Evangelho:

Santo Evangelho segundo o Evangelista São JOÃO [20: 19-31].

aquele tempo, na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus. Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: A paz esteja convosco! Dito isso, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor. Disse-lhes outra vez: A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós. Depois dessas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos. Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Os outros discípulos disseram-lhe: Vimos o Senhor. Mas ele replicou-lhes: Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei! Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: A paz esteja convosco! Depois disse a Tomé: Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé. Respondeu-lhe Tomé: Meu Senhor e meu Deus! Disse-lhe Jesus: Creste, porque me viste. Felizes aqueles que creem sem ter visto! Fez Jesus, na presença dos seus discípulos, ainda muitos outros milagres que não estão escritos neste livro. Mas estes foram escritos, para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona

Vers. 1: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e todo o meu ser bendiga o seu santo nome.!
Vers. 2: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não esqueças nenhum de seus benefícios!
Vers. 3: O Senhor firmou no céu o seu trono e sua realeza governa o universo.
Glória… Agora e sempre….

Segunda Antífona

Vers. 1: Louva, ó minha alma, o Senhor! Louvarei o Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores a meu Deus enquanto eu existir.
Vers. 2: Bem-aventurado o que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus.
Vers. 3: O Senhor reinará eternamente; ele é teu Deus, ó Sião, de geração em geração!
Glória… Agora e sempre…
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Terceira Antífona

Vers. 1: Este é o dia que o Senhor fez, exultemos e alegremo-nos n’Ele!

Apolitíkion da Ressurreição

Rejubilem-se os céus e alegre-se a terra | pois o Senhor manifestou a força de seu braço | com sua morte venceu a morte | e tornou-se o primogênito dos mortos | libertou-nos das entranhas dos infernos | revelando ao mundo a grande misericórdia!

Ευφραινέσθω τα ουράνια, αγαλλιάσθω τα επίγεια, ότι εποίησε κράτος, εν βραχίονι αυτού, ο Κύριος, επάτησε τω θανάτω τον θάνατον πρωτότοκος των νεκρών εγένετο, εκ κοιλίας άδου ερρύσατο ημάς, και παρέσχε τω κόσμω το μέγα έλεος.

Kondákion (Modo 2º)

Ó Admirável e Protetora dos cristãos e nossa Medianeira do Criador | não desprezes as súplicas de nenhum de nós pecadores | mas apressa-te em auxiliar-nos como Mãe bondosa que és | pois te invocamos com fé: roga por nós junto de Deus | tu que defendes sempre aqueles que te veneram.

Κοντάκιον Ἦχος β’

Προστασία τῶν Χριστιανῶν ἀκαταίσχυντε, μεσιτεία πρὸς τὸν Ποιητὴν ἀμετάθετε, μὴ παρίδῃς ἁμαρτωλῶν δεήσεων φωνάς, ἀλλὰ πρόφθασον, ὡς ἀγαθή, εἰς τὴν βοήθειαν ἡμῶν, τῶν πιστῶς κραυγαζόντων σοι. Τάχυνον εἰς πρεσβείαν, καὶ σπεῦσον εἰς ἱκεσίαν, ἡ προστατεύουσα ἀεί, Θεοτόκε, τῶν τιμώντων σε.

Prokímenon

Refrão: Cantai salmos ao nosso Deus, cantai! Cantai salmos ao nosso Rei!
Vers.: Povos todos batei palmas! Aclamai a Deus com vozes alegres.

Epístola (Apóstolos)

Epístola do Apóstolo São Paulo aos GÁLATAS [1: 11-19].

rmãos, com efeito, eu vos faço saber, que o Evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, pois eu não o recebi nem aprendi de algum homem, mas por revelação de Jesus Cristo. Ouvistes certamente da minha conduta de outrora no judaísmo, de como perseguia sobremaneira e devastava a Igreja de Deus. E como progredia no judaísmo mais do que muitos compatriotas da minha idade, distinguindo-me no zelo pelas tradições paternas. Quando, porém, aquele que me separou desde o seio materno e me chamou por sua graça, houve por bem revelar em mim seu Filho, para que eu o evangelizasse entre os gentios, não consultei carne nem sangue, nem subi à Jerusalém aos que eram apóstolos antes de mim, mas fui à Arábia e voltei novamente a Damasco. Em seguida, após três anos, subi a Jerusalém para avistar-me com Cefas e fiquei com ele quinze dias. Não vi nenhum apóstolo, mas somente Tiago, o irmão do Senhor.

Aleluia (Sl 30)

Vers. 1: Junto de Ti, Senhor, me refugiei; não seja eu confundido para sempre, por tua justiça, livra-me!
Vers. 1: Sê para mim um Deus protetor e uma casa de refúgio que me abrigue.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [8: 41-56].

aquele tempo, chegou um homem chamado Jairo, chefe da sinagoga. Caindo aos pés de Jesus, rogava-lhe que entrasse em sua casa, porque sua filha única, de mais ou menos doze anos, estava à morte. Enquanto ele se encaminhava para lá, as multidões se aglomeravam a ponto de sufocá-lo. Certa mulher, porém, que sofria de fluxo de sangue, fazia doze anos, e que ninguém pudera curar, aproximou-se por detrás e tocou a extremidade de sua veste; no mesmo instante, o fluxo de sangue parou. E Jesus perguntou: «Quem me tocou?» Como todos negassem, Pedro disse: «Mestre, a multidão te comprime e te esmaga». Jesus insistiu: «Alguém me tocou; eu senti que uma força saía de mim». A mulher, vendo que não podia se ocultar, veio tremendo, caiu-lhe aos pés e declarou diante de todos por que razão o tocara, e como ficara instantaneamente curada. Ele disse: «Minha filha, tua fé te salvou; vai em paz». Ele ainda falava, quando chegou alguém da casa do chefe da sinagoga e lhe disse: «Tua filha morreu; não perturbes mais o Mestre». Mas Jesus, que havia escutado, disse-lhe: «Não temas; crê somente, e ela será salva». Ao chegar à casa, não deixou que entrassem consigo senão Pedro, João e Tiago, assim como o pai e a mãe da menina. Todos choravam e batiam no peito por causa dela. Ele disse: «Não choreis! Ela não morreu; dorme». E caçoavam dele, pois sabiam que ela estava morta. Ele, porém, tomando-lhe a mão, chamou-a dizendo: «Criança, levanta-te!» O espírito dela voltou e, no mesmo instante, ela ficou de pé. E ele mandou que lhe dessem de comer. Seus pais ficaram espantados. Ele, porém, ordenou-lhes que a ninguém contassem o que acontecera.

Kinonikón

Louvai o Senhor nos céus | louvai-O nas alturas! Aleluia, aleluia, aleluia!

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«Jesus ressuscita a Filha de Jairo»

ateus Marcos e Lucas narram os milagres que se sucederam após a expulsão dos demônios na cidade de Gerasa. Aconteceram enquanto o Senhor retornava à Cafarnaúm, seguido pela multidão. Jesus estava agora diante do poder da doença e da morte. As duas beneficiadas são mulheres. Uma sofria de uma enfermidade incurável que a arruinava e a afastava do convívio da sociedade, porque sua doença era vista como sinal de impureza e contaminação e, por isso, uma ameaça à integridade. A outra, uma menina, filha única, que não resistiu a uma doença grave. Ao chegar na cidade uma multidão o esperava, sobretudo os curiosos e cheios de fé. Também estava lá o chefe da Sinagoga, Jairo, que pedia ao Senhor o restabelecimento da saúde de uma filha que estava a ponto de morrer. Jesus chamou Pedro, Tiago e João que o acompanhassem para serem testemunhas daquilo que iria se realizar. No caminho que conduzia à casa de Jairo, Jesus curou uma mulher que sofria durante muitos anos por hemorragia. Sofria física e espiritualmente em consequência do desprezo e preconceito dos outros: ela era vista como impura, amaldiçoada. Chegando à casa de Jairo, o Senhor percebeu um alvoroço pois já choravam a morte da menina. Ao entrar disse a todos: “Para que este choro? A menina não morreu, mas dorme”. Diz o Evangelista que as pessoas zombavam d’Ele. Não compreendiam que para Deus, a verdadeira morte é o pecado que mata a vida divina na alma. Para quem crê, a morte terrena é como um sono do qual se acorda em Deus.

No Antigo Testamento, a concepção de morte, apresentada sobretudo em Gênesis, Salmos, Sabedoria, Provérbios, é uma concepção israelita: a morte constituía um mero fim. A pessoa humana era vista como um corpo que era animado pela alma que lhe dava vida. Quando uma pessoa morria, a alma que lhe dava vida desaparecia e a pessoa continuava a existir naquele corpo inanimado. Por isso Jesus dizia que o nosso Deus não é um Deus dos mortos, mas sim de vivos (Mt 22,32). A morte ideal, acreditavam os judeus, era aquela que vinha após longa vida, ou seja, obedecendo o ciclo natural das coisas. Quando alguém morria “antes da hora” parecia que se quebrava a normalidade e o falecido e sua família eram vistos como menos abençoados por Deus. É forte também o pensamento de que a morte existia como consequência do pecado dos primeiros pais, sendo preciso passar por ela para chegar até Deus. Quando uma jovem morria, como a filha de Jairo, acrescentava à família uma culpa enorme por consequência de uma grave falta cometida por algum de seus antepassados.

O Senhor disse: “não morreu a menina, apenas dorme”. Estava morta para os homens que não podiam despertá-la. Para Deus, a menina dormia porque a sua alma vivia submetida ao poder divino, e a carne descansava para a ressurreição.

No Novo Testamento, Paulo em suas cartas, afirma que de fato a morte é consequência e castigo do pecado, pois ela veio ao mundo por causa de um só homem que pecou (Rm 5,12). No entanto, continua ele, fomos resgatados da morte por Cristo, uma vez que em Adão todos morremos e fomos trazidos de volta à vida pelo Redentor (1Cor 15,22). Um segundo alicerce sobre o qual está baseado a concepção da morte é constituído pela afirmação de que Jesus superou a morte com sua própria morte. A morte foi o último inimigo que Cristo teve que superar (1Cor 15,25). Cristo despojou a morte de seu poder (2Tm 1,10); destruiu pela morte o dominador da morte, o diabo (Hb 2,14). A lei do Espírito da Vida em Cristo nos libertou da Lei do Pecado e da Morte (Rm 8,2). Cristo morreu e ressuscitou tornando-se Senhor dos mortos e dos vivos (Rm 14,9). Ressuscitado dos mortos, a morte não tem mais domínio sobre Ele.

O cristão experimenta a vitória de Jesus sobre a morte, pelos sacramentos. O cristão é batizado na morte de Jesus, pois somente nestas condições é que pode ressuscitar com Jesus para a nova vida. No sacramento do Batismo ele vive a morte e a ressurreição de Cristo quando submerge três vezes na pia batismal, renascendo para a vida nova em Cristo, recebendo assim a veste branca. Participar da morte de Cristo significa “tornar-se uma só coisa com Ele” (Rm 6,5). A fé em Cristo não priva o homem da morte física, mas lhe dá a certeza de que esta experiência não se resume ao fim, mas ao começo de uma nova vida.

São João Crisóstomo comenta este Evangelho dizendo: “As ressurreições feitas por Jesus são certamente fatos excepcionais; ocultam, todavia, a realidade maior que se dará no fim dos tempos para todos os homens, como professamos ao rezarmos o Credo: a ressurreição dos corpos. A filha de Jairo tempos depois morreu novamente, mas certamente depois experimentou a Ressurreição verdadeira em Deus”.

Referências Bibliográficas:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.
  • CARVAJAL, Francisco F. «Falar com Deus». São Paulo: Ed. Quadrante, 1991.

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