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16 de outubro: «4º Domingo do Evangelho de São Lucas»

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16 de outubro: «4º Domingo do Evangelho de São Lucas»

16 de outubro de 2022 | By ecclesia
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Comemoração dos Santos Padres do 7° Concílio Ecumênico (17º depois de Pentecostes - Modo 1º)

Comemoração dos Ss. Longino, o Centurião, mártir (séc. I); Os dois soldados martirizados com São Longino.

(No dia 11, se for domingo, ou no domingo que segue, comemora-se os 350 Padres do 7° Concílio Ecumênico (2° de Nicéia) que no ano 787 condenou a heresia do iconoclasmo.)

No Orthros (Matinas):

Evangelho (Eoth. 7)

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [20: 1-10].

aquele tempo, 1no primeiro dia da semana, Maria Madalena vai ao sepulcro, de madrugada, quando ainda estava escuro e vê que a pedra fora retirada do sepulcro. 2Corre, então, e vai a Simão Pedro e ao outro discípulo, que Jesus amava, e lhes diz: “Retiraram o Senhor do sepulcro e não sabemos onde o colocaram”. 3Pedro saiu, então, com o outro discípulo e se dirigiram ao sepulcro. 4Os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais depressa que Pedro e chegou primeiro ao sepulcro. 5Inclinando-se, viu as faixas de linho por terra, mas não entrou. 6Então, chega também Simão Pedro, que o seguia, e entra no sepulcro; vê as faixas de linho por terra 7e o sudário que cobrira a cabeça de Jesus. O sudário não estava com os panos de linho no chão, mas enrolado em lugar à parte. 8Então entrou também o outro discípulo que chegara primeiro ao sepulcro: e viu e creu. 9Pois ainda não tinham compreendido que, conforme a Escritura, ele devia ressuscitar dos mortos. 10Os discípulos, então, voltaram para casa.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona (Modo 2º)

Vers. 1: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e todo o meu ser bendiga o seu santo nome.!
Vers. 2: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não esqueças nenhum de seus benefícios!
Vers. 3: O Senhor firmou no céu o seu trono e sua realeza governa o universo.
Glória… Agora e sempre….

Στίχ. α´. Εὐλόγει ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ πάντα τὰ ἐντός μου τὸ ὄνομα τὸ ἅγιον αὐτοῦ.
Στίχ. β’. Εὐλόγει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ μὴ ἐπιλανθάνου πάσας τὰς ἀνταποδόσεις αὐτοῦ.
Στίχ. γ’. Κύριος ἐν τῷ οὐρανῷ ἡτοίμασε τὸν θρόνον αὐτοῦ, καὶ ἡ βασιλεία αὐτοῦ πάντων δεσπόζει.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…

Segunda Antífona (mesmo modo)

Vers. 1: Louva, ó minha alma, o Senhor! Louvarei o Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores a meu Deus enquanto eu existir.
Vers. 2: Bem-aventurado o que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus.
Vers. 3: O Senhor reinará eternamente; ele é teu Deus, ó Sião, de geração em geração!
Glória… Agora e sempre…
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Στίχ. α´. Αἴνει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον αἰνέσω Κύριον ἐν τῇ ζωῇ μου ψαλῶ τῷ Θεῷ μου ἕως ὑπάρχω.
Στίχ. β´. Μακάριος, οὗ ὁ Θεὸς Ἰακὼβ βοηθὸς αὐτοῦ, ἡ ἐλπὶς αὐτοῦ ἐπὶ Κύριον τὸν Θεὸν αὐτοῦ.
Στίχ. γ´. Βασιλεύσει Κύριος εἰς τὸν αἰῶνα, ὁ Θεός σου, Σιών, εἰς γενεὰν καὶ γενεάν.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…
Ὁ μονογενὴς Υἱὸς καὶ Λόγος τοῦ Θεοῦ…

Terceira Antífona

Vers. 1: Este é o dia que o Senhor fez, exultemos e alegremo-nos n’Ele!

Στίχ. Αὕτη ἡ ἡμέρα Κυρίου, ἀγαλλιασώμεθα καὶ εὐφρανθῶμεν ἐν αὐτῇ.

Na Divina Liturgia:

Apolitíkion da Ressurreição (Modo 1º)

Embora a pedra fosse selada pelos judeus, e teu imaculado Corpo fosse guardado pelos soldados, ressuscitaste ao terceiro dia, ó Salvador, dando a vida ao mundo. Por isso, as potências celestes exclamaram, ó Autor da vida: «Glória à tua ressurreição, ó Cristo! Glória à tua realeza, glória à tua providência, ó Filantropo!»

Του λίθου σφραγισθέντος υπό των Ιουδαίων, και στρατιωτών φυλασσόντων το άχραντον σου σώμα, ανέστης τριήμερος Σωτήρ, δωρούμενος τω κοσμώ την ζωήν. Δια τούτο αι δυνάμεις των ουρανών εβόων σοι ζωοδότα. Δόξα τη αναστάσει σου Χριστέ, δόξα τη βασιλεία σου, δόξα τη οικονομία σου, μόνε φιλάνθρωπε.

Apolitíkion da Festa (Modo Pl. 4º)

Tu és digno de toda a glória, ó Cristo nosso Deus, porque constituíste nossos Padres como astros sobre a terra, e por eles nos guiaste à verdadeira fé. Ó compassivo, glória a Ti.

Ὑπερδεδοξασμένος εἶ, Χριστὲ ὁ Θεὸς ἡμῶν, ὁ φωστῆρας ἐπὶ γῆς τοὺς Πατέρας ἡμῶν θεμελιώσας, καὶ δι’ αὐτῶν πρὸς τὴν ἀληθινὴν πίστιν, πάντας ἡμᾶς ὁδηγήσας, Πολυεύσπλαγχνε δόξα σοι.

Kondákion da Festa (Modo Pl. 4º)

A pregação dos Apóstolos e os ensinamentos dos Padres firmaram uma só fé na Igreja que, revestida do manto da verdade, tecido com a ciência teológica revelada, distribui sabiamente e glorifica o grande Mistério da piedade.

Kondakion (Modo 2º)

Ó Admirável e Protetora dos cristãos e nossa Medianeira do Criador, não desprezes as súplicas de nenhum de nós pecadores; mas, apressa-te em auxiliar-nos como Mãe bondosa que és, pois te invocamos com fé: roga por nós junto de Deus, tu que defendes sempre aqueles que te veneram.

Προστασία τῶν Χριστιανῶν ἀκαταίσχυντε, μεσιτεία πρὸς τὸν Ποιητὴν ἀμετάθετε, Μὴ παρίδῃς ἁμαρτωλῶν δεήσεων φωνάς, ἀλλὰ πρόφθασον, ὡς ἀγαθή, εἰς τὴν βοήθειαν ἡμῶν, τῶν πιστῶς κραυγαζόντων σοι. Τάχυνον εἰς πρεσβείαν, καὶ σπεῦσον εἰς ἱκεσίαν, ἡ προστατεύουσα ἀεί, Θεοτόκε, τῶν τιμώντων σε.

Prokímenon (Modo 4º)

Refrão: Tu és bendito, Senhor Deus de nossos pais.
Vers.: Pois és justo em tudo o que nos fizestes.

Εὐλογητὸς εἶ, Κύριε ὁ Θεὸς τῶν Πατέρων ἡμῶν.
Στίχ.  Ὅτι δίκαιος εἶ ἐπὶ πᾶσιν, οἷς ἐποίησας ἡμῖν.

Epístola (Apóstolos)

Epístola do Apóstolo São Paulo a TITO [3: 8-15].

rmãos, 8Esta é uma mensagem fiel. Desejo, pois, que insistas nestes pontos, de sorte que aqueles que creem em Deus sejam solícitos na prática do bem. Estas coisas são excelentes e proveitosas aos homens. 9Evita controvérsias insensatas, genealogias, dissensões e debates sobre a Lei, porque para nada adiantam, e são fúteis. 10Depois de uma primeira e de uma segunda admoestação, nada mais tens a fazer com um homem faccioso, 11pois é sabido que um homem assim se perverteu e se entregou ao pecado, condenando-se a si mesmo. 12Mandarei ao teu encontro Ártemas ou Tíquico. Quando tiver chegado aí, faze o possível para vir ter comigo em Nicópolis, onde resolvi passar o inverno. 13Esforça-te por ajudar a Zenas, o jurista, e a Apolo, de modo que nada lhes falte. 14Todos os da nossa gente precisam aprender a praticar o que é bom, de sorte que se tornem aptos a atender às necessidades urgentes e, assim, não fiquem infrutíferos. 15Todos os que estão comigo te saúdam. Saúda a todos os que nos amam na fé. A graça esteja com todos vós!

Aleluia (Modo 4º)

Vers. 1: Ó Deus, nós ouvimos com os nossos ouvidos, e nossos pais nos têm contado os feitos que realizaste em seus dias, nos tempos da antiguidade. 
Vers. 2: Tu nos salvaste de nossos opressores e envergonhaste aqueles que nos odiavam.

Στίχ. αʹ. Ὁ Θεός, ἐν τοῖς ὠσὶν ἡμῶν ἠκούσαμεν, καὶ οἱ πατέρες ἡμῶν ἀνήγγειλαν ἡμῖν ἔργον, ὃ εἰργάσω ἐν ταῖς ἡμέραις αὐτῶν, ἐν ἡμέραις ἀρχαίαις.
Στίχ. βʹ. Ἔσωσας γὰρ ἡμᾶς ἐκ τῶν θλιβόντων ἡμᾶς καὶ τοὺς μισοῦντας ἡμᾶς κατῄσχυνας.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [8: 5-15].

aquele tempo, Jesus falou este parábola: 5“O semeador saiu a semear sua semente. Ao semeá-la, uma parte da semente caiu ao longo do caminho, foi pisada e as aves do céu a comeram. 6Outra parte caiu sobre a pedra e, tendo germinado, secou por falta de umidade. 7Outra caiu no meio dos espinhos, e os espinhos, nascendo com ela, abafaram-na. 8Outra parte, finalmente, caiu em terra fértil, germinou e deu fruto ao cêntuplo”. E, dizendo isso, exclamava: “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça!”  9Seus discípulos perguntavam-lhe o que significaria tal parábola. 10Ele respondeu: “A vós foi dado conhecer os mistérios do Reino de Deus; aos outros, porém, em parábolas, a fim de que vejam sem ver e ouçam sem entender. 11Eis, pois, o que significa essa parábola: A semente é a palavra de Deus. 12Os que estão ao longo do caminho são os que ouvem, mas depois vem o diabo e arrebata-lhes a Palavra do coração, para que não creiam e não sejam salvos. 13Os que estão sobre a pedra são os que, ao ouvirem, acolhem a Palavra com alegria, mas não têm raízes, pois creem apenas por um momento e na hora da tentação desistem. 14Aquilo que caiu nos espinhos são os que ouviram, mas, caminhando sob o peso dos cuidados, da riqueza e dos prazeres da vida, ficam sufocados e não chegam à maturidade. 15O que está em terra boa são os que, tendo ouvido a Palavra com coração nobre e generoso, conservam-na e produzem fruto pela perseverança.

Kinonikón

Louvai o Senhor nos céus | louvai-O nas alturas! Aleluia!

Αἰνεῖτε τὸν Κύριον ἐκ τῶν οὐρανῶν. Ἀλληλούϊα.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

O VII Concílio Ecumênico

Sétimo Concílio Ecumênico foi convocado em 787 d.C., na cidade de Niceia, sob a imperatriz Irene, viúva do imperador Leão IV, e era composto por 367 pessoas.

O Concílio foi convocado contra a heresia iconoclasta, que durou sessenta anos antes do Concílio, pelo imperador grego Leão III, que, desejando converter os maometanos ao cristianismo, considerou necessário acabar com a veneração dos ícones. Essa heresia continuou sob seu filho Constantino V Coprônimo e seu neto, Leão IV.

O Concílio condenou e repudiou a heresia iconoclástica e determinou prover e colocar nas igrejas sagradas, junto com a semelhança da honrada e vivificante Cruz do Senhor, santos ícones, para honrar e prestar homenagem a eles, elevando a alma e coração ao Senhor Deus, a Mãe de Deus e os Santos, que são representados nestes ícones. Depois do Sétimo Concílio Ecumênico, a perseguição aos ícones sagrados surgiu novamente sob os imperadores Leão V, de origem armênia, Miguel II e Teófilo, e por vinte e cinco anos perturbou a Igreja.

A veneração dos ícones sagrados foi finalmente restaurada e confirmada pelo sínodo local de Constantinopla em 843 d.C., sob a imperatriz Teodora.

Neste concílio, em agradecimento ao Senhor Deus por ter dado à Igreja a vitória sobre os iconoclastas e todos os hereges, a celebração do Triunfo da Ortodoxia foi estabelecida no primeiro domingo da Grande Quaresma, que é celebrada pelas Igrejas Orientais em todo o mundo.

Os primeiros sete Concílios Ecumênicos no Oriente Bizantino

importância dos primeiros sete concílios ecumênicos no Oriente Bizantino é tal que, por três vezes no ano, sempre em dia de Domingo, se celebram os Padres que fizeram ecoar no meio da Igreja a divina harmonia, proclamando as verdades da fé apostólica.

A Festa dos 350 Padres conciliares se reveste com a coroa da vitória sobre os iconoclastas que proibiram manifestações públicas da fé através dos ícones. Graças aos santos padres conciliares podemos nos aproximar dos ícones de Nosso Senhor e da Theotokos, venerando-os através deles, o Deus Uno e Trino que se fez carne e nos trouxe a salvação.

Sobre o Evangelho desta festa é nos apresentada uma rica história, iniciando assim o cortejo literário chamado parábolas. As parábolas pertencem ao gênero didático da Bíblia cuja intenção e finalidade é ensinar uma verdade religiosa. Próprias e exclusivas de Jesus de Nazaré, significam algo novo na literatura judaica, sem paralelos nos escritos anteriores ou posteriores à sua vinda. Elas são comparações ou imagens destinadas a ilustrar ou transmitir uma idéia, usando de alegorias para desvendar uma realidade premente. O propósito é induzir o ouvinte a admitir uma situação que ele a princípio não percebe como aplicável a si mesmo, mas que, após uma reflexão ou uma explicação mais minuciosa parece se encaixar com muita precisão.

Nos Evangelhos, encontramos dezenas de parábolas narradas pelo Senhor, cada uma relatando uma situação específica, donde se tira várias lições, usando-se de exemplos concretos do dia-a-dia das pessoas comuns.

Na Galiléia, havia muitos terrenos acidentados e cheios de colinas cuja área de plantio era muito restrita devido às suas irregularidades. O Senhor valendo-se deste contexto, desta imagem, compõe aos poucos uma narrativa que é muito familiar a todos, para evidenciar o poder e a eficácia da palavra de Deus.

«Como a chuva e a neve descem do céu e não voltam para ele sem ter regado ou fecundado a terra, assim sucede com a palavra que sai da boca do Senhor» Is 55,10.

A eficácia da palavra divina é observada desde a Criação do mundo pelo “FAÇA-SE” pelo qual o Criador ordenava vir a existência todas as coisas, e imediatamente do NADA germinava a vida.

O Antigo Testamento é rico em exemplos em que Deus se dirige aos homens através da palavra. Por fim, chegada à plenitude dos tempos, Deus não enviou mais simples palavras aos homens, mas sua PALAVRA eterna, seu VERBO. O Verbo assumiu a natureza humana, fez-se carne e veio semear no coração dos homens palavras de vida eterna, sendo este o tema do Evangelho que Lucas nos apresenta hoje.

Entretanto, diz a parábola, a mesma semente produz, num terreno, frutos abundantes; e em outros, nada produz. Eis aí o significado do mistério da liberdade humana ante os dons de Deus.

Em toda parte Jesus semeia a Palavra: nem ao homem de coração mais endurecido Ele a nega, nem aos soberbos, às prostitutas, aos hipócritas a quem o Senhor comparava aos terrenos pedregosos e cheio de espinhos. O SENHOR a todos generosamente oferece a Boa Nova. Assim como o semeador não faz distinção na terra que lavra, semeando por toda parte, também nós não podemos fazer discriminação, entre o rico e o pobre, o douto e o ignorante, o fervoroso e o preguiçoso, o corajoso e o covarde, o pecador e o santo.

São João Crisóstomo nos diz que «se ao ouvir a Palavra os corações permanecerem ainda endurecidos a culpa não é da Palavra, mas de quem não quis mudar de vida».

Por isso a indiferença não deve desanimar o semeador; deve ele ser sempre persistente. A persistência e a confiança devem caracterizar o apostolado cristão, pois nem sempre a receptividade da mensagem anunciada é vista e sentida. A confiante ação do semeador que espalha, com mãos cheias a semente, interpela o ouvinte para que entendamos que as dificuldades não podem barrar o andamento de um projeto divino.

Esta parábola é tão rica que o próprio Senhor se debruça em explicá-la aos ouvintes após a sua narração. Tecer qualquer outra interpretação seria redundância. De qualquer maneira esta parábola encontra sua contemporaneidade em cada cristão.

«Que vossas palavras Senhor, lancem raízes profundas em nossas vidas, transformando-nos em árvores frutíferas dos dons divinos» (São João Crisóstomo).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.
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