Skip to content
Há 20 anos, conectando o Brasil com o Mundo Ortodoxo
facebook
twitter
youtube
pinterest
ECCLESIA Brasil
Telefone +55 48 98 4567 000
E-mail [email protected]
Localização Florianópolis, SC (Brasil)
  • BYBLOS
    • SINAXE
    • Catequese
    • Diálogo Ecumênico
    • Documentos da Igreja
      • Creta 2016
    • Doutrina Social da Igreja
    • Espiritualidade
    • Estudos Bíblicos
    • Filosofia
    • História da Igreja
    • Iconografia
    • Igreja Ortodoxa
    • Patriarcado Ecumênico
    • Liturgia
    • Miscellaneous
    • Nossa Fé Ortodoxa
    • Pais da Igreja
    • Sacramentos
    • Temas Pastorais
    • Teologia

2 de outubro: «2º Domingo do Evangelho de São Lucas»

Home > Byblos > 2 de outubro: «2º Domingo do Evangelho de São Lucas»

2 de outubro: «2º Domingo do Evangelho de São Lucas»

2 de outubro de 2022 | By ecclesia
0

«2º Domingo do Evangelho de São Lucas» (16º depois de Pentecostes - Modo Grave)

Comemoração dos Ss. Cipriano, hieromártir, († 304); Justina, virgem, e mártir de Nicomédia († 304); Eleutério e Rusticos, mártires de Atenas; André, o beato por amor a Cristo; Teófilos, o confessor.

No Orthros (Matinas):

Evangelho (Eoth. 5)

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [24: 13-35].

aquele tempo, 13eis que dois deles viajavam nesse mesmo dia para um povoado chamado Emaús, a sessenta estádios de Jerusalém; 14e conversavam sobre todos esses acontecimentos. 15Ora, enquanto conversavam e discutiam entre si, o próprio Jesus aproximou-se e pôs-se a caminhar com eles; 16seus olhos, porém, estavam impedidos de reconhecê-lo.17Ele lhes disse: «Que palavras são essas que trocais enquanto ides caminhando?» E eles pararam, com o rosto sombrio. 18Um deles, chamado Cléofas, lhe perguntou: «Tu és o único forasteiro em Jerusalém que ignora os fatos que nela aconteceram nestes dias?» — 19«Quais?», disse-lhes ele. Responderam: «O que aconteceu a Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obra e em palavra, diante de Deus e diante de todo o povo: 20nossos chefes dos sacerdotes e nossos chefes o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. 21Nós esperávamos que fosse ele quem iria redimir Israel; mas, com tudo isso, faz três dias que todas essas coisas aconteceram! 22É verdade que algumas mulheres, que são dos nossos, nos assustaram. Tendo ido muito cedo ao túmulo 23e não tendo encontrado o corpo, voltaram dizendo que tinham tido uma visão de anjos a declararem que ele está vivo. 24Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas tais como as mulheres haviam dito; mas não o viram!» 25Ele, então, lhes disse: «Insensatos e lentos de coração para crer tudo o que os profetas anunciaram! 26Não era preciso que o Cristo sofresse tudo isso e entrasse em sua glória?» 27E, começando por Moisés e por todos os Profetas, interpretou-lhes em todas as Escrituras o que a ele dizia respeito. 28Aproximando-se do povoado para onde iam, Jesus simulou que ia mais adiante. 29Eles, porém, insistiram, dizendo: «Permanece conosco, pois cai a tarde e o dia já declina». Entrou então para ficar com eles. 30E, uma vez à mesa com eles, tomou o pão, abençoou-o, depois partiu-o e distribuiu-o a eles. 31Então seus olhos se abriram e o reconheceram; ele, porém, ficou invisível diante deles. 32E disseram um ao outro: «Não ardia o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as Escrituras?» 33Naquela mesma hora, levantaram-se e voltaram para Jerusalém. Acharam aí reunidos os Onze e seus companheiros, 34que disseram: «É verdade! O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!» 35E eles narraram os acontecimentos do caminho e como o haviam reconhecido na fração do pão.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona (Modo 2º)

Vers. 1: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e todo o meu ser bendiga o seu santo nome.!
Vers. 2: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não esqueças nenhum de seus benefícios!
Vers. 3: O Senhor firmou no céu o seu trono e sua realeza governa o universo.
Glória… Agora e sempre….

Στίχ. α´. Εὐλόγει ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ πάντα τὰ ἐντός μου τὸ ὄνομα τὸ ἅγιον αὐτοῦ.
Στίχ. β’. Εὐλόγει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ μὴ ἐπιλανθάνου πάσας τὰς ἀνταποδόσεις αὐτοῦ.
Στίχ. γ’. Κύριος ἐν τῷ οὐρανῷ ἡτοίμασε τὸν θρόνον αὐτοῦ, καὶ ἡ βασιλεία αὐτοῦ πάντων δεσπόζει.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…

Segunda Antífona (mesmo modo)

Vers. 1: Louva, ó minha alma, o Senhor! Louvarei o Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores a meu Deus enquanto eu existir.
Vers. 2: Bem-aventurado o que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus.
Vers. 3: O Senhor reinará eternamente; ele é teu Deus, ó Sião, de geração em geração!
Glória… Agora e sempre…
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Στίχ. α´. Αἴνει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον αἰνέσω Κύριον ἐν τῇ ζωῇ μου ψαλῶ τῷ Θεῷ μου ἕως ὑπάρχω.
Στίχ. β´. Μακάριος, οὗ ὁ Θεὸς Ἰακὼβ βοηθὸς αὐτοῦ, ἡ ἐλπὶς αὐτοῦ ἐπὶ Κύριον τὸν Θεὸν αὐτοῦ.
Στίχ. γ´. Βασιλεύσει Κύριος εἰς τὸν αἰῶνα, ὁ Θεός σου, Σιών, εἰς γενεὰν καὶ γενεάν.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…
Ὁ μονογενὴς Υἱὸς καὶ Λόγος τοῦ Θεοῦ…

Terceira Antífona

Vers. 1: Este é o dia que o Senhor fez, exultemos e alegremo-nos n’Ele!

Στίχ. Αὕτη ἡ ἡμέρα Κυρίου, ἀγαλλιασώμεθα καὶ εὐφρανθῶμεν ἐν αὐτῇ.

Terceira Antífona

Vers. 1: Este é o dia que o Senhor fez, exultemos e alegremo-nos n’Ele!

Apolitíkion da Ressurreição (Modo Grave)

Pela tua cruz, destruíste a morte, abriste as portas do paraíso ao ladrão, converteste em alegria o pranto das Miróforas, e lhes disseste que aos apóstolos anunciassem, que ressuscitaste dos mortos, ó Cristo Deus, revelando ao mundo a grande misericórdia.

Κατέλυσας τω Σταυρώ σου τον θάνατον ηνέωξας τω ληστή τον παράδεισον, των μυροφόρων τον θρήνον μετέβαλες, και τοις σοις αποστόλοις κηρύττειν επέταξας, ότι ανέστης Χριστέ ο Θεός, παρέχων τω κόσμω το μέγα έλεος.

Kondakion (Modo 2º)

Ó Admirável e Protetora dos cristãos e nossa Medianeira do Criador, não desprezes as súplicas de nenhum de nós pecadores; mas, apressa-te em auxiliar-nos como Mãe bondosa que és, pois te invocamos com fé: roga por nós junto de Deus, tu que defendes sempre aqueles que te veneram.

Προστασία τῶν Χριστιανῶν ἀκαταίσχυντε, μεσιτεία πρὸς τὸν Ποιητὴν ἀμετάθετε, Μὴ παρίδῃς ἁμαρτωλῶν δεήσεων φωνάς, ἀλλὰ πρόφθασον, ὡς ἀγαθή, εἰς τὴν βοήθειαν ἡμῶν, τῶν πιστῶς κραυγαζόντων σοι. Τάχυνον εἰς πρεσβείαν, καὶ σπεῦσον εἰς ἱκεσίαν, ἡ προστατεύουσα ἀεί, Θεοτόκε, τῶν τιμώντων σε.

Prokímenon (Modo Grave)

Refrão: O Senhor dá força ao a seu povo, o Senhor abençoa seu povo com paz.
Vers.: Tributai ao Senhor, ó filhos de Deus, tributai ao Senhor glória e poder.

Κύριος ἰσχὺν τῷ λαῷ αὐτοῦ δώσει, Κύριος εὐλογήσει τὸν λαὸν αὐτοῦ ἐν εἰρήνῃ.
Στίχ. Ἐνέγκατε τῷ Κυρίῳ υἱοὶ Θεοῦ, ἐνέγκατε τῷ Κυρίῳ δόξαν καὶ τιμὴν.

Epístola (Apóstolo)

Segunda Epístola do Apóstolo São Paulo aos CORÍNTIOS [6: 1-10]

rmãos,  1visto que somos colaboradores com ele, exortamo-vos ainda a que não recebais a graça de Deus em vão. 2Pois ele diz: No tempo favorável, eu te ouvi. E no dia da salvação vim em teu auxílio. Eis agora o tempo favorável por excelência. Eis agora o dia da salvação. 3Evitamos dar qualquer motivo de escândalo, a fim de que o nosso ministério não seja sujeito a censura. 4Ao contrário, em tudo recomendamo-nos como ministros de Deus: por grande perseverança nas tribulações, nas necessidades, nas angústias, 5nos açoites, nas prisões, nas desordens, nas fadigas, nas vigílias, nos jejuns, 6pela pureza, pela ciência, pela paciência, pela bondade, por um espírito santo, pelo amor sem fingimento, 7pela palavra da verdade, pelo poder de Deus, pelas armas ofensivas e defensivas da justiça, 8na glória e no desprezo, na boa e na má fama; tidos como impostores e, não obstante, verídicos; 9como desconhecidos e, não obstante, conhecidos; como moribundos e, não obstante, eis que vivemos; como punidos e, não obstante, livres da morte; 10como tristes e, não obstante, sempre alegres; como indigentes e, não obstante, enriquecendo a muitos; como nada tendo, embora tudo possuamos!

Aleluia (Modo Grave)

Vers. 1: É bom exaltar o Senhor, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo (Sl 92, 1).
Vers. 2: Proclamar pela manhã o teu amor, e a tua fidelidade pela noite (Sl 91, 2).

Στίχ. αʹ. Ἀγαθὸν τὸ ἐξομολογεῖσθαι τῷ Κυρίῳ καὶ ψάλλειν τῷ ὀνόματί σου, Ύψιστε.
Στίχ. βʹ. Τοῦ ἀναγγέλλειν τῷ πρωΐ τὸ ἔλεός σου καὶ τὴν ἀλήθειάν σου κατὰ νύκτα.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [6: 31-16].

aquele tempo, disse Jesus: «31como quereis que os outros vos façam, fazei também a eles. 32Se amais os que vos amam, que graça alcançais? Pois até mesmo os pecadores amam aqueles que os amam. 33E se fazeis o bem aos que vo-lo fazem, que graça alcançais? Até mesmo os pecadores agem assim! 34E se emprestais àqueles de quem esperais receber, que graça alcançais? Até mesmo os pecadores emprestam aos pecadores para receberem o equivalente. 35Muito pelo contrário, amai vossos inimigos, fazei o bem e emprestai sem esperar coisa alguma em troca. Será grande a vossa recompensa, e sereis filhos do Altíssimo, pois ele é bom para com os ingratos e com os maus. 36Sede misericordiosos como o vosso Pai é misericordioso

Kinonikón

Louvai o Senhor nos céus | louvai-O nas alturas! Aleluia!

Αἰνεῖτε τὸν Κύριον ἐκ τῶν οὐρανῶν. Ἀλληλούϊα.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«O que quereis que os homens vos façam, fazei-o também a eles»

Evangelho que Lucas nos apresenta é uma continuação do Sermão da Montanha e nos convida a uma reflexão sobre o amor, o perdão, a magnanimidade e a oração. Jesus manda-nos bendizer aqueles que nos amaldiçoam, orar pelos que nos injuriam, praticar o bem sem esperar nada em troca, ser compassivos como Deus é compassivo, perdoar a todos, ser generosos sem cálculos ou tramas.

A virtude da magnanimidade, muito relacionada com a da fortaleza, consiste na disposição de acometer coisas grandes em nome da generosidade e do desprendimento. Quem se dispõe a viver assim traça o caminho da santidade.

O magnânimo propõe-se a ideais altos e não recua ante os obstáculos, às críticas ou aos desprezos. Não se deixa intimidar pelas murmurações ou pelo respeito humano; segue porque sua natureza o faz persistente em direção à perfeição. O magnânimo sente uma força que o faz sair de si mesmo em beneficio do próximo. Em sua pessoa não paira a mesquinhez e, para ele, não basta dar e oferecer; ele se dá e se oferece. É uma entrega pessoal às causas nobres. Jesus Cristo entregou-se a si mesmo, sofreu a morte de Cruz, por amor aos homens. Ele se oferece e é oferecido pelo Pai por amor.

A grandeza de alma demonstra-se também pela disposição em perdoar o que quer que seja. Não é próprio do cristão guardar rancores em seu coração, agravos, recordações que nos fazem sofrer; o que nos deveria ser próprio é a disposição permanente ao perdão.

Assim como Deus está sempre pronto a perdoar a todos e a tudo, a nossa capacidade de perdoar não deve também ter limites, nem pelo número de vezes, nem pelo grau da ofensa. – “Se, pois Jesus nos manda amar nossos inimigos, a quem nos dá como modelo? O próprio Deus” (S. Agostinho de Hipona).

O Senhor nos deu o exemplo. Perdoou na Cruz àqueles que lhe faziam padecer tanto. Em plena agonia no madeiro, no sofrimento beirando ao insuportável, Ele pede ao Pai por aqueles que o aniquilam: – “Pai Perdoa-lhes; eles não sabem o que fazem” (Lc 23,34).

Os pedidos que o Senhor nos faz através do Evangelho são possíveis de serem observados na medida de nossa magnanimidade. O Senhor não nos sobrecarregaria com fardos pesados se não nos tivesse provido antes das condições para carregá-los. Para isso, no entanto, é necessário cultivarmos um íntimo relacionamento com Jesus pela oração frequente.

Desta maneira amaremos também aqueles que não nos amam, faremos o bem aqueles que nos fazem o mal, emprestaremos (quiçá, daremos) sem esperar a devolução.

Portanto, a primeira atitude a que somos chamados é a de rezar pelos nossos inimigos. Isto não é fácil. Exige de nós disciplina na oração.

«Compreenderemos o quanto Deus nos ama quando perdoarmos os que nos ofendem; sentiremos o amor divino em nossa existência quando amarmos os nossos inimigos. Quanto mais estivermos próximos de Deus pela oração menos inimigos teremos, pois já o veremos como irmãos» (Santo Irineu).

De fato a oração nos transporta para uma realidade divina; a oração nos possibilita levar para o âmago de nosso coração não apenas aqueles que nos rodeiam distribuindo afeto e empatia, mas também aqueles que se aproximam de nós com aspereza, rudeza, inimizade, discórdia e apatia.

Isto é possível quando estamos dispostos a fazer de nossos inimigos, parte de nós mesmos: nossos irmãos.

«Então, sim, ao amares teu inimigo, estás a amar um irmão. É esse o motivo por que o amor ao inimigo é a perfeição da caridade, já que a caridade perfeita consiste no amor aos irmãos. Ama e fazes o que quiseres; se te calas, cala-te por amor; se falas em tom alto, fala por amor; se corrigires alguém, faze por amor. Pois é preciso amar o homem e não o seu erro. O homem é obra de Deus, o erro é obra do homem. Ama a obra de Deus e purifica as obras do homem. Se existe o inimigo é porque existe o erro. Retira o erro e em vez de enxergares um inimigo, contemplarás um irmão» (Santo Agostinho).

Rezar por nossos inimigos revela a disposição para a reconciliação. Quando elevamos nossos inimigos ao coração de Deus pela oração, será impossível continuar a nutrir maus sentimentos por eles. Pois Deus tudo transforma. A oração transforma o inimigo em “alguém próximo ao coração de Deus”. Tal proximidade nos fará pessoas propensas a um novo relacionamento.

Provavelmente não existe nenhuma oração tão poderosa como a oração pelos inimigos. Mas também é a mais difícil pois é exigente. Alguns santos consideram a oração feita pelos inimigos o principal critério de santidade.

Amar os nossos inimigos nos faz próximos da Cruz e da comunhão com o Crucificado. Esta intimidade com o Senhor que sofreu, mas se fez vencedor, abre os olhos de nosso coração para que reconheçamos que em nosso “inimigo” está, na verdade, um irmão que também é amado por Deus. Nem sempre aqueles que julgamos ser nossos inimigos são inimigos de Deus. Constatamos isto quando o Senhor nos chama a atenção dizendo que Deus faz chover e brilhar o sol sobre os justos e sobre os injustos. Não o sol e a chuva apenas terrenos, mas também o “Sol da justiça”, que é o próprio Jesus Cristo.

O amor e o perdão se fazem par quando desejamos viver o Evangelho de forma autêntica, buscando incansavelmente caminhar na santidade dos filhos de Deus: “Sede santos como vosso Pai é Santo”.

«Amar nossos inimigos é o desejo que Tu revelastes, ó Amor Misericordioso do Pai.
Pedirias semelhante coisa a nós, se não pudéssemos alcançar ?
Estarei eu compreendendo em meu intimo tal desejo?
Ou equivocado estou em meus conceitos sobre o amor e a inimizade?
O que é o amor ? Quem são meus inimigos?
Teria entre os filhos do Altíssimo alguém que pudesse ser realmente inimigo?
Se todos somos filhos do Amor, como podemos gerar inimizade entre nós ?
Que meus sentimentos em relação aos meus irmãos,
aqueles que não são dignos de serem oferecidos no Altar
sejam modificados por tua Graça, ó Soberano Celestial.
Elevo minha alma a Ti, Criador de todas as coisas,
para transformá-la em espaço onde possa acolher aqueles que não me são caros.
Rezo por eles, Senhor, e por mim.
Que sejamos irmãos antes de tudo
para que consigamos enxergar a face do mesmo Pai e sermos dignos do Amor».
Abade Moisés (XXV Discurso)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.
  • STORNIOLO, Ivo. Como Ler o Evangelho de Lucas, São Paulo: Ed. Paulus.
  • HAMMANN, A. Os Padres da Igreja. São Paulo: Ed Paulinas.
  • Diversos. Orações dos Primeiros Cristãos. São Paulo: Ed. Paulinas.
© 2003-2023 - ECCLESIA (Brasil). Todos os direitos reservados.