Skip to content
Conectando o Brasil ao mundo ortodoxo
facebook
twitter
youtube
pinterest
ECCLESIA
Telefone (48) 98 4567 000
E-mail [email protected]
Localização Florianópolis, SC (Brasil)
  • Home
  • NEWS
  • Sophia
  • Byblos
  • Sinaxe
  • Synaxarion
    • JAN
    • FEV
    • MAR
    • ABR
    • MAI
    • JUN
    • JUL
    • AGO
    • SET
    • OUT
    • NOV
    • DEZ
  • Diretório BR
  • Oratório
  • Cursos
    • Formação na Fé
      • Textos
    • Formação na Fé – II
      • Textos

Biblioteca (Antigo Portal Ecclesia )

  • A Igreja Ortodoxa
  • Catequese
  • Direito Canônico
  • Documentos da Igreja
  • Fé e Diálogo
  • Espiritualidade
  • Estudos Bíblicos
  • Fé Cristã Ortodoxa
  • Fé e Meio Ambiente
  • Filosofia
  • Hagiografia
  • História da Igreja
  • Iconografia | Iconologia
  • Liturgia
  • Miscellaneous
  • Missiologia
  • Monaquismo
  • Pais da Igreja
  • Temas Pastorais
  • Teologia

14° Domingo do Evangelho de Lucas

Home > Byblos > 14° Domingo do Evangelho de Lucas

14° Domingo do Evangelho de Lucas

23 de janeiro de 2022 | By ecclesia
0

14º Domingo do Evangelho de Lucas: «O Cego» (31º depois de Pentecostes) Modo 2º Pl.

Comemoração dos Ss. monge Gennádios de Kostroma; Clemente, bispo de Ancira e Agathaggelo, mártires († início do séc. IV); Dionísio de Olimpo.

Algumas vezes, o Evangelho de hoje é lido antes do Evangelho do Décimo Domingo. Se não, é deixado de lado, a menos que a Páscoa seguinte caia entre 22 e 25 de abril. Neste caso, é lido no Domingo que cai entre 21 e 24 de janeiro. Também é preciso considerar que, se a Páscoa do ano em curso cai entre 22 e 23 de abril não se lê no domingo entre 2 e 3 de Dezembro, mas o do Décimo Sexto Domingo de Mateus.

No Orthros (Matinas):

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [24:36-53].

aquele tempo, Jesus se apresentou no meio deles e disse: «A paz esteja convosco!» Tomados de espanto e temor, imaginavam ver um espírito. Mas ele disse: «Por que estais perturbados e por que surgem tais dúvidas em vossos corações? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu! Apalpai-me e entendei que um espírito não tem carne, nem ossos, como estais vendo que eu tenho». Dizendo isso, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como, por causa da alegria, não podiam acreditar ainda e permaneciam surpresos, disse-lhes: «Tendes o que comer?» Apresentaram-lhe um pedaço de peixe assado. Tomou-o, então, e comeu-o diante deles. Depois disse-lhes: «São estas as palavras que eu vos falei, quando ainda estava convosco: era preciso que se cumprisse tudo o que está escrito sobre mim na Lei de Moisés, nos Profetas, nos Salmos». Então abriu-lhes a mente para que entendessem as Escrituras e disse-lhes: «Assim está escrito que o Cristo devia sofrer e ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que, em seu Nome, fosse proclamado o arrependimento para a remissão dos pecados a todas as nações, a começar por Jerusalém. Vós sois testemunhas disso. Eis que eu enviarei sobre vós o que meu Pai prometeu. Por isso, permanecei na cidade até serdes revestidos da força do Alto». Depois, levou-os até Betânia e, erguendo as mãos abençoou-os. E enquanto os abençoava, distanciou-se deles e era elevado ao céu. Eles ficaram prostrados diante dele; e depois voltaram a Jerusalém com grande alegria, e estavam continuamente no Templo, louvando a Deus.

Na Divina Liturgia:

Primeira Antífona (Modo 2º)

Vers. 1: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e todo o meu ser bendiga o seu santo nome.!
Vers. 2: Bendize, ó minha alma, ao Senhor e não esqueças nenhum de seus benefícios!
Vers. 3: O Senhor firmou no céu o seu trono e sua realeza governa o universo.
Glória… Agora e sempre….

Στίχ. α´. Εὐλόγει ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ πάντα τὰ ἐντός μου τὸ ὄνομα τὸ ἅγιον αὐτοῦ.
Στίχ. β’. Εὐλόγει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον, καὶ μὴ ἐπιλανθάνου πάσας τὰς ἀνταποδόσεις αὐτοῦ.
Στίχ. γ’. Κύριος ἐν τῷ οὐρανῷ ἡτοίμασε τὸν θρόνον αὐτοῦ, καὶ ἡ βασιλεία αὐτοῦ πάντων δεσπόζει.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…

Segunda Antífona

Vers. 1: Louva, ó minha alma, o Senhor! Louvarei o Senhor enquanto eu viver; cantarei louvores a meu Deus enquanto eu existir.
Vers. 2: Bem-aventurado o que tem por protetor o Deus de Jacó, que põe sua esperança no Senhor, seu Deus.
Vers. 3: O Senhor reinará eternamente; ele é teu Deus, ó Sião, de geração em geração!
Glória… Agora e sempre…
Ó Filho Unigênito e Verbo de Deus…

Στίχ. α´. Αἴνει, ἡ ψυχή μου, τὸν Κύριον αἰνέσω Κύριον ἐν τῇ ζωῇ μου ψαλῶ τῷ Θεῷ μου ἕως ὑπάρχω.
Στίχ. β´. Μακάριος, οὗ ὁ Θεὸς Ἰακὼβ βοηθὸς αὐτοῦ, ἡ ἐλπὶς αὐτοῦ ἐπὶ Κύριον τὸν Θεὸν αὐτοῦ.
Στίχ. γ´. Βασιλεύσει Κύριος εἰς τὸν αἰῶνα, ὁ Θεός σου, Σιών, εἰς γενεὰν καὶ γενεάν.
Δόξα Πατρὶ… Καὶ νῦν…
Ὁ μονογενὴς Υἱὸς καὶ Λόγος τοῦ Θεοῦ…

Terceira Antífona

Vers. 1: Este é o dia que o Senhor fez, exultemos e alegremo-nos n’Ele!

Στίχ. Αὕτη ἡ ἡμέρα Κυρίου, ἀγαλλιασώμεθα καὶ εὐφρανθῶμεν ἐν αὐτῇ.

Apolitíkion da Ressurreição (Modo Pl. 2º)

Enquanto Maria estava, diante do sepulcro, à procura do teu imaculado Corpo, os Anjos apareceram em teu túmulo e as sentinelas desfaleceram. Sem ser vencido pela morte, submeteste ao teu domínio o reino dos mortos; e vieste ao encontro da Virgem revelando a vida. Senhor, que ressurgiste dos mortos, glória a Ti!

Αγγελικαί δυνάμεις επί το μνήμα σου, και οι φυλάσσοντες, απενεκρώθησαν και ίστατο Μαρία εν τω τάφω, ζητούσα το άχραντον σου σώμα. Εσκύλευσας τον άδην, μη πειρασθείς υπ’ αυτού, υπήντησας τη παρθένω, δωρούμενος την ζωήν. Ό αναστάς εκ των νεκρών, Κύριε δόξα σοι.

Kondákion da Festa (Modo 1º)

Tu, que santificaste, pelo teu nascimento, o seio virginal e abençoaste, como era necessário, as mãos de Simeão, salvaste-nos agora ao preceder-nos, ó Cristo nosso Deus. Guarda, pois, em paz teu povo durante as guerras e fortalece a tua Igreja, ó único Filantropo!

Ὁ μήτραν παρθενικὴν ἁγιάσας τῷ τόκῳ σου, καὶ χεῖρας τοῦ Συμεὼν εὐλογήσας ὡς ἔπρεπε, προφθάσας καὶ νῦν ἔσωσας ἡμᾶς Χριστὲ ὁ Θεός. Ἀλλ’ εἰρήνευσον ἐν πολέμοις τὸ πολίτευμα, καὶ κραταίωσον Βασιλεῖς οὓς ἠγάπησας, ὁ μόνος φιλάνθρωπος.

Prokímenon (Modo Pl. 2º)

Refrão: Salva, Senhor, o teu povo, e abençoa a tua herança (Sl 28, 9).
Vers.: A ti, Senhor, eu clamo, ó meu Deus!

Σῶσον τὸν λαόν σου καὶ εὐλόγησον τὴ κληρονομίαν σου.
Στίχ.  Πρός σέ, Κύριε, κεκράξομαι, ὁ Θεός μου.

Epístola (Apóstolos)

Primeira Epístola do Apóstolo São Paulo a Timóteo [1:15-17].

rmãos, fiel é esta palavra e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais, eu sou o primeiro. Se me foi feita misericórdia, foi para que em mim primeiro, Cristo Jesus demonstrasse toda a sua longanimidade, como exemplo para quantos nele hão de crer para a vida eterna. Ao Rei dos séculos, ao Deus incorruptível, invisível e único, honra e glória pelos séculos dos séculos. Amém!

Aleluia ( Do Salmo 90 - Modo Pl. 2º)

Vers. 1: Quem habita ao abrigo do Altíssimo e vive à sombra do Senhor onipotente.
Vers. 2: Piz ao Senhor: sois meu refúgio e proteção; sois o meu Deus no qual confio inteiramente.

Στίχ. Αʹ. Ὁ κατοικῶν ἐν βοηθείᾳ τοῦ Ὑψίστου, ἐν σκέπῃ τοῦ Θεοῦ τοῦ οὐρανοῦ αὐλισθήσεται.
Στίχ. βʹ. Ἐρεῖ τῷ Κυρίῳ· Ἀντιλήπτωρ μου εἶ καὶ καταφυγή μου, ὁ Θεός μου, καὶ ἐλπιῶ ἐπ’ αὐτόν.

Evangelho

Santo Evangelho segundo o Evangelista São LUCAS [18: 35-43].

aquele tempo, quando Jesus se aproximava de Jericó, havia um cego, mendigando, sentado à beira do caminho. Ouvindo os passos da multidão que transitava, perguntou o que era. Informaram-no que Jesus, o Nazoreu, passava. E ele pôs-se a gritar: «Jesus, filho de Davi, tem compaixão de mim!» Os que estavam à frente repreendiam-no, para que ficasse em silêncio; ele, porém, gritava mais ainda: «Filho de Davi, tem compaixão de mim!» Jesus se deteve e mandou que lho trouxessem. Quando chegou perto, perguntou-lhe: «Que queres que eu faça?» Ele respondeu: «Senhor, que possa ver novamente!» Jesus lhe disse: «Vê de novo; tua fé te salvou». No mesmo instante, recuperou a vista, e seguia a Jesus, glorificando a Deus. E, vendo o acontecido, todo o povo celebrou os louvores de Deus.

Kinonikón

Louvai o Senhor nos céus, louvai-O nas alturas! Aleluia!

Αἰνεῖτε τὸν Κύριον ἐκ τῶν οὐρανῶν. Ἀλληλούϊα.

SUBSÍDIOS HOMILÉTICOS

Pe. Pavlos, Hieromonge

«A Cura do Cego de Jericó»

ara chegar a Jerusalém, Jesus teve que atravessar o Rio Jordão e passar pela cidade das palmeiras, conhecida como Jericó. Dois grandes acontecimentos marcaram a presença de Jesus na cidade de Jericó: a cura de um cego e seu encontro com Zaqueu. Ambos encontraram-no e viram-no como o Messias. Antes mesmo de enxergar, o cego reconheceu Aquele que já os profetas do Antigo Testamento anunciavam: “Ele mesmo virá até nós e nos salvará. Então se abrirão os olhos dos cegos, os ouvidos dos surdos serão desobstruídos e coxo saltará como um cervo e a língua do mudo dará gritos de alegria” (Is 35). Zaqueu, por sua vez, ao vê-lo de longe, não se conteve e subiu num sicômoro, para ter dele uma visão melhor.

O Evangelista Marcos nomeia este cego que também era mendigo, de Bartimeu- filho de Timeu (Mc 10, 46), Lucas prefere codinominá-lo de “o cego de Jerico”. Não importa o nome ou a situação vivida por ele, e sim, que aquele a quem faltava-lhe a visão corporal, teve olhos suficientes para enxergar Deus diante de si. Ele reconheceu o Messias e revelou a sua identidade: era o Filho de Davi. Aquele que era tão aguardado pelo povo escolhido e profetizado por Jeremias: “Eis que outros dias virão; e nesses dias e nesses tempos farei nascer de Davi um rebento justo que exercerá o direito e a equidade na terra. Não faltará jamais a Davi um sucessor que ocupará o trono da casa de Israel” (Jr 33,14-17). Ele via o que os outros (a multidão) não conseguia ver. Além de reconhecê-Lo como o Filho de Davi, chamou Jesus de “Senhor”. Antecipou em sua vida o que escreveu São Paulo à Comunidade de Filipos: “Por isso Deus o exaltou soberanamente e lhe outorgou o Nome que está acima de todos os nomes, para que ao Nome de Jesus se dobre todo o joelho no céu e na a terra e nos infernos. E toda língua proclame que Jesus é o ‘Senhor’” ( Fl 2, 10-12).

Seus gritos chamando por Jesus eram incômodos aos outros, porém reveladores. Seus gritos eram uma confissão messiânica: Jesus é um descendente legitimo de Davi. O povo o repreendia, não somente porque gritava mas, sobretudo, pelo quê gritava. Mas o som de sua súplica chegou até os ouvidos de Jesus e não passaram despercebidos. Jesus o curou, após ele mesmo pedir: “Senhor, que eu recupere a visão” . Ele então revela: tua fé te salvou.

Após a cura, narra o Evangelista que ele louvou a Deus e seguiu Jesus.

Este é o itinerário que também nós, os cristãos batizados, precisamos fazer, o caminho que temos de trilhar: Reconhecer Jesus como nosso Salvador e Deus que atua no mundo também através de pessoas que por Ele são chamadas, dar-lhes glória pelos ofícios litúrgicos que com alma e verdade participamos e, em tudo, seguir seus ensinamentos.

Aquele que acabara de ser curado, sentiu-se o destinatário exato do anúncio feito pelo profeta ao falar sobre o Nascimento do Filho de Deus entre nós: “O Povo que andava nas trevas viu uma grande Luz”. Para ele que outrora só tinha a companhia das trevas, pela palavra de Deus, a luz tornou-se algo real e inseparável. O Natal fez-se novamente, pois nasceu a luz para iluminar as trevas de sua vida. A Criação então pode ser contemplada de maneira inédita para mais um filho que antes era privado de sentir a indescritível sabedoria daquele que fez plasmar tudo do nada. Diante daquele filho curado, duas realidades divinas puderam ser veneradas: a Criação e a Encarnação do Verbo. A presença de Deus na História do homem fez com que o impossível se tornasse realidade. Ele não era o “povo” e nem o representava, mas fazia parte dele, era integrante da estirpe que pode receber em seu meio a Palavra Encarnada.

Fazendo uso da admiração e da gratidão que o curado pudesse sentir, a Liturgia das Horas em suas Vésperas, tenta descrever tal realidade em alguns versos na chamada “Sétima Oração”: “Grande e Altíssimo Deus, Único e Imortal que habitas na luz inacessível, que criaste todas as coisas com sabedoria, separando a luz das trevas, dispondo o sol para reger o dia e as estrelas para iluminarem a noite; que nos concedeste a nós pecadores estar na tua presença com o coração contrito e apresentar nossa doxologia vespertina… Reveste-nos das armadura da luz, livra-nos do temor noturno e de todo o mal que se move nas trevas…”

«Ao ouvir estas palavras, retirou-se pesaroso»

O caso do jovem rico e dos seus semelhantes faz-me pensar no de um viajante que, pretendendo visitar uma cidade, chega junto das muralhas, encontra aí uma estalagem, hospeda-se nela e, desencorajado pelos últimos passos que ainda lhe falta dar, perde o benefício das fadigas da sua viagem e acaba por não ir visitar as belezas da cidade. Assim são estes que cumprem os mandamentos mas se revoltam com a ideia de perderem os seus bens. Conheço muitos que jejuam, rezam, fazem penitência e praticam todo o tipo de obras de caridade, mas não dão uma esmola aos pobres. De que lhes servem as outras virtudes?

Eles não entrarão no Reino dos Céus porque «é mais fácil um camelo passar pelo fundo de uma agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus». São palavras claras e o seu Autor não mente, mas raros são aqueles que se deixam tocar por elas. «Como viveremos quando estivermos despojados de tudo?» exclamam. «Que existência levaremos quando tudo for vendido e já não tivermos propriedades?» Não me perguntem qual é o desígnio profundo que está subjacente aos mandamentos de Deus. Aquele que estabeleceu as nossas leis conhece igualmente a arte de conciliar o impossível com a lei.

São Basílio, o Grande (c. 330-379),
Homilia 7, sobre a riqueza;
PG 31, 278
(a partir da trad. coll. Icthus, t. 6, p. 82 rev.).

Referências Bibliográficas:

  • BÍBLIA – Bíblia de Jerusalém (Nona Edição Revista e Ampliada). São Paulo: Paulus, 2013.

Creta-2016 | Documentos

Biblioteca

  • Catequese
  • Diálogo Ecumênico
  • Direito Canônico
  • Documentos da Igreja
    • » Creta 2016
  • Doutrina Social da Igreja
  • Espiritualidade
    • » FILOCALIA – Amor à Beleza
    • » FILOCALIA (ed. completa)
  • Estudos Bíblicos
  • Fé e Meio Ambiente
  • Filosofia
  • Hagiografia
  • História da Igreja
  • Iconografia
  • Igreja Ortodoxa
    • » Patriarcado Ecumênico
  • Liturgia
    • » Sinaxe
  • Miscellaneous
  • Missiologia
  • Monaquismo
  • Nossa Fé Ortodoxa
  • Pais da Igreja
  • Sacramentos
  • Temas Pastorais
  • Teologia
  • Nossa Fé Ortodoxa

S o p h i a

  • Aelredo de Rielvaux
  • Afraates
  • Agostinho de Hipona
  • Ambrósio
  • Anastácio de Antioquia
  • Anastácio do Sinai
  • André de Creta
  • Anônimos
  • Anselmo
  • Astério de Amaseia
  • Atanásio de Alexandria
  • Basílio da Selêucia
  • Basílio o Grande
  • Beda o Venerável
  • Carta a Diogneto
  • Carta à Igreja de Esmirna
  • Cipriano de Cartago
  • Cirillo de Alexandria
  • Cirillo de Jerusalém
  • Clemente de Alexandria
  • Clemente de Roma
  • Columbano
  • Cromácio de Aquiléia
  • Diádoco de Foticeia
  • Didaquè
  • Doroteu da Gaza
  • Efrém o Sírio
  • Epifânio de Salamina
  • Epístola de Barnabé
  • Euquério de Lyon
  • Eusébio de Alexandria
  • Eusébio de Cesareia
  • Eusébio Galicano
  • Evágrio Pôntico
  • Filoxeno de Mabboug
  • Fulgêncio de Ruspe
  • Gaudêncio de Brescia
  • Germano de Constantinopla
  • Gregório de Agrigento
  • Gregório de Narek
  • Gregório de Nissa
  • Gregório Nazianzeno
  • Gregório o Grande
  • Gregório o Taumaturgo
  • Gregório Palamàs
  • Hermas
  • Hesíquio
  • Hilário de Poitiers
  • Hipólito de Roma
  • Inácio de Antioquia
  • Ireneu de Lyon
  • Isaac da Estrela
  • Isaac o Sírio
  • Jean Cassier
  • Jerônimo
  • João Cassiano
  • João Clímaco
  • João Crisóstomo
  • João Damasceno
  • Justino de Roma
  • Leão Magno
  • Macário do Egito
  • Máximo de Turim
  • Máximo, o Confessor
  • Melitão de Sardes
  • Místicos Latinos
    • » João da Cruz
    • » João Escoto Erígena
  • Odes de Salomão
  • Origenes
  • Paciano de Barcelona
  • Padres do Deserto
    • » Conselhos e Máximas
    • » Aba Poemen
  • Patrício
  • Paulino de Nola
  • Pedro Crisólogo
  • Pedro Damião
  • Policarpo de Esmirna
  • Proclus de Constantinopla
  • Prospero de Aquitânia
  • Prudêncio
  • Pseudo-Macário
  • Romano, o Melode
  • Severiano de Gabala
  • Severo de Antioquia
  • Siluane de Monte Athos
  • Simeão, o Novo Teólogo
  • Sofrônio de Jerusalém
  • Teodoreto de Cyr
  • Teodoro de Mopsuesto
  • Teodoro Estudita
  • Teófilo de Antioquia
  • Tertuliano
  • Tiago de Saroug
  • Vicente de Lérins
  • Youssef Bousnaya
  • » Textos Litúrgicos

Igrejas no Brasil

  • 1. PATRIARCADO ECUMÊNICO
  • 2. Eparquia Ucraniana (Patriarcado Ecumênico)
  • 3. Patriarcado de Antioquia e Todo o Oriente
  • 4. Patriarcado de Moscou e Toda a Rússia
  • 5. Patriarcado da Sérvia
  • 6. Eparquia do Brasil (Igreja Autocéfala da Polônia)

Serviços de Notícias

  • » Arxon.gr
  • » Assembleia dos Bispos (EUA)
  • » Basílica NEWS Agency
  • » IOCC
  • » Ortodoxia.Info
  • » OCMC
  • » OCN
  • » Orthodoxie.com
  • » Patriarcado Ecumênico
  • » Pravmir
  • » Romfea.gr
  • » Φως Φαναρίου

Sites e Blogs…

  • » Aenergeia
  • » Aurora Ortodoxia
  • » Padres do Deserto
  • » Phronema
  • » Skemmata
  • » Teologia Oriental | FASBAM
  • » Ortodoxia.pt
  • » El Rito Bizantino

Arquivos

Mídias sociais

Localização e contato
Florianópolis, SC (Brasil)
(48) 98 4567 000
[email protected]
© 2003-2022 - ECCLESIA (Brasil). Todos os direitos reservados.